segunda-feira, 31 de agosto de 2020
sexta-feira, 28 de agosto de 2020
Descomplicar desmistificando
quinta-feira, 27 de agosto de 2020
Redescobri a praia
quarta-feira, 26 de agosto de 2020
Actualidade
terça-feira, 25 de agosto de 2020
segunda-feira, 24 de agosto de 2020
Até que a morte nos separe
Ir a uma cabeleireira mais do que uma vez é quase como assinar um contrato de exclusividade. Vamos lá uma vez e não significa nada podemos ser um estranho que passou e quis cortar o cabelo. duas vezes é porque eventualmene somos de perto, ou gostamos do corte, ou queremos ser felizes para sempre juntas. Elas já acham que têm direitos sobre o nosso cabelo. Estão à espera que vamos sempre lá a partir de então. Se vamos cortar a outro sítio e depois voltamos, elas reparam logo. Hmmm, o cabelo está mais curto, e agora está mais escalado. Dizem isso num misto de tristeza, suspeita e raiva. Como se nos tivessem descoberto um affair com outra cabeleireira e quisessem que nós confirmássemos que realmente fomos infiéis. Ir três vezes ao mesmo sítio é sinal de que está tudo perdido. Nunca mais vamos poder ir a outro sítio cortar o cabelo sem sentirmos remorsos. A única hipótese é nunca mais lá voltar, para não termos de levar com os olhares a culparem-nos silenciosamente. É um drama que eu não quero viver, quero ir cortar o cabelo onde me apetece. Tenho um sitio que gosto e vou mais frequentemente mas tenho também mais dois sítios que gosto, que escolho dependendo do corte que quero fazer. O cabelo é meu, corto onde eu quiser, sem sentimentos de culpa.
sexta-feira, 21 de agosto de 2020
Obras primas
A mãe do F. é costureira. Eu já sabia que ela era boa costureira, mas vejam bem as malas que ela fez para dar a mim (a redonda e maior, que é para levar para a praia) e à minha mãe (a mais pequena e que tem mais formato de carteira). Super bem feitas, costuras, medidas, alças, tudo perfeito, forradas, com aquelas aplicações de croché. Eu quando vi a que ela usava e perguntei onde tinha arranjado, nem queria acreditar quando ela me disse que tinha sido ela a fazer. Claro que aceitei logo quando se ofereceu para fazer uma para mim e pedi um pouco maior e com alças mais compridas para levar para a praia e conseguir meter lá dentro tudo, incluindo a toalha. Nunca mais chegam as férias para usar!
quinta-feira, 20 de agosto de 2020
quarta-feira, 19 de agosto de 2020
terça-feira, 18 de agosto de 2020
Descomplicar desmistificando
segunda-feira, 17 de agosto de 2020
DIY
sexta-feira, 14 de agosto de 2020
quinta-feira, 13 de agosto de 2020
quarta-feira, 12 de agosto de 2020
Descomplicar desmistificando
terça-feira, 11 de agosto de 2020
Mais tempo livre 5
3 Idiots - uma espécie de clássico de Bollywood, apesar de ter pouco mais de 10 anos. Lindo, engraçado, comovente, adorei. É longo mas vale todos os minutos.
Murder on the Orient Express - o do Sidney Lumet, de 1974. Já tinha visto a adaptaçao mais recente do Kenneth Branagh, por isso perde um bocado de impacto, pois já sabia qual seria o desfecho da história. De qualquer forma, é um bom filme, imperdível para amantes de mistério e para fãs de Poirot (eu!). Sendo uma adaptação da Agatha Christie, é sempre sinal de qualidade.
Fahrenheit 451 - uma distopia em que os bombeiros, em vez de apagarem fogos, queimam livros. Adorei. Quem gostou de livros como 1984 ou Brave New World vai gostar de certeza. Para além disso, o filme está muito bem feito, e, sendo um filme futurista feito nos anos 50, não envelheceu nada mal, como por exemplo o Blade Runner. As casas e a decoração idealizadas por François Truffaut estão tão bem feitas que até hoje poderíamos viver numa casa daquelas. Um pouco à semelhança do Kubrick no A Clockwork Orange, que nos mostra uma casa super à frente para a época, ainda hoje actual. Descobri também que o Fahrenheit 451 é bastante parecido com um dos meus filmes preferidos, o Equilibrium, um filme de 2002 com o Christian Bale, que também é uma distopia mas onde, em vez de livros, as pessoas não podem ter sentimentos (Kurt Wimmer, realizador do Equilibrium até chegou a ser acusado de ter copiado o Fahrenheit 451, mas negou).
segunda-feira, 10 de agosto de 2020
Produtos para homem
O F. já usou vários cremes de rosto de homem, de várias marcas, de marcas mais fracas e de marcas mais caras, e sempre teve a pele do rosto numa lástima. Até que eu me fartei e disse para ele usar o meu sérum de acido hialurónico e o meu creme de cica, ambos de 'mulher' e da Revolution. Numa semana notou-se logo diferença e passado um mês ele já confirmou que nunca sentiu a pele assim. Sente a pele confortável e a pele está com bom aspecto, saudável e hidratada.
Ou seja, os produtos que supostamente são para mulher são só produtos que têm um ou mais ingredientes principais que têm um ou mais objectivos (hidratar, rugas, anti-oxidante, etc.) e podem ser usados por toda a gente. E os rótulos de algumas das marcas que eu uso são bem discretos e qualquer homem os podia mostrar em público sem vergonhas (The Ordinary ou The Inkey List, tudo muito sóbrio). Por isso, vamos esquecer isso dos produtos de homem que, para mim, é só uma jogada de marketing para vender trampa a esse público-alvo.
sexta-feira, 7 de agosto de 2020
Conselhos sábios
(foto tirada à sorte do google images para exemplificar o tipo de material)
quinta-feira, 6 de agosto de 2020
quarta-feira, 5 de agosto de 2020
The future is now
terça-feira, 4 de agosto de 2020
Meme da semana
Raio dos tomates este ano não deram nada de jeito. Ano passado tinha um vaso e comi várias saladas, Todos os dias tinha tomates novos e saborosos. Este ano foi um fail. Ainda não comi nenhum. Tenho só uns 5 ou 6 e estão todos verdes. E, ao tempo que já estão assim, provavelmente apodrecem antes de amadurecerem o suficiente para os comer.
segunda-feira, 3 de agosto de 2020
Marisco
Eu adoro marisco. Adoro camarão, mexilhões, amêijoas, sapateira. Não entendo os percebes. Não gosto de ostras (ainda bem, são caras!). Lingueirão ou navalheiras (eu chamo sempre navajas porque só como quando vou a Espanha) adoro. Lagosta, apesar de já ter comido e gostar, não como frequentemente, claro, porque é cara, e recentemente decidi não comer mais porque as cozinham vivas e não quero participar nesse sofrimento desnecessário. Delícias do mar, que não são marisco mas estão quase lá (ahahah), porque até vêm naqueles preparados de marisco e tudo, adoro. Mas também decidi deixar de comer porque, como já tinha dito aqui, são contraplacado de restos de marisco e de peixe branco e para comer lixo não vale a pena pagar, vou directo ao caixote