segunda-feira, 31 de julho de 2017

PNL

Fiz um curso de PNL recentemente. Já tinha feito um há muitos anos e gostei e então decidi repetir, desta vez numa escola diferente, para aprender coisas diferentes.
É um curso muito giro, que nos ensina coisas muito úteis, como melhorar a forma como comunicamos, tentar perceber e melhorar a forma como os outros nos percebem, definir os nossos objectivos de forma correcta, compreendermos melhor os outros.
Eu sei que isto parece um bocado tanga, mas é muito interessante. Claro que têm de ter muito cuidado na escolha do curso. Tanto vos sai uma escola boa, como as duas que eu apanhei, como também vos pode sair uma seita. Há umas vertentes de PNL assim um bocado mais estranhas e que podem facilmente derrapar para o exagero. É quase tipo o yoga. Tanto pode ser muito giro fazer as posições e exercícios de respiração, como a seguir já estamos numa espécie de culto, a usar calças de hippie e rastas e a ser de esquerda.

Blackberry fields forever


Quando eu era criança, ia com os meus amigos a um campo perto da minha casa apanhar amoras. Tinha lá imensos silvados e cresciam amoras por todo o lado. Chegávamos a casa com a bacia cheia sempre.
Depois disso nunca mais me lembro de comer amoras, boas pelo menos. Já cheguei a comprar aquelas que se vendem nos supermercados em caixinhas mas não têm sabor nenhum, para além de serem caríssimas. Mas também nunca mais vi amoras em lado nenhum, se calhar porque não ando aí pelos matos onde há silvas que dão amoras.
Ontem fui fazer um trail e o que é que me aparece, mesmo no meu caminho? Montes de silvas carregadinhas de amoras, super maduras e com super bom aspecto. Tive de comer duas para provar, mesmo sem lavar, não resisti (em todo o caso, o que não nos mata, torna-nos mais fortes, não é?) e eram maravilhosas. Já estou a pensar ir lá de novo, munida de sacos, para apanhar todas as que puder e finalmente comer amoras que sabem a amoras.

sexta-feira, 28 de julho de 2017

Gostos não se discutem

As coisas de que eu gosto.




Cabras montesas.





Spinning

Ainda não falei dos fidget spinners e agora quase já nem se ouve falar disso, já nem se vê ninguém a usar. Mas mesmo atrasada, gostava de deixar a minha posta de pescada. A única coisa que tenho a dizer sobre isso é que me diverte imenso quando surge um brinquedo ou uma moda como esta e as pessoas começam logo a elaborar grandes teorias sobre isso e a lançar boatos. Disseram-me várias coisas, incluindo que uma criança morreu quando estava a brincar com um, pelos vistos porque engoliu uma peça; que foi inventado pela mãe de uma criança autista; e também que iam ser proibidos (adorava ver o governo a perder tempo a redigir uma lei sobre fidget spinners). Como disse, não sei se são verdade, diria que não, mas também não vou perder tempo a confirmar porque não me interessa (mas se a criança realmente morreu com isso é uma merda). E todas estas teorias servem para divertir pessoas como eu que não querem saber dos fidget spinners para nada e ficam admiradas ao perceber o tempo que as pessoas perdem a falar de um objecto sem importância.



quinta-feira, 27 de julho de 2017

Dúvidas

Dúvida da semana: normalmente os trails são patrocinados/organizados por clínicas dentárias e não entendo porquê. Será que as pessoas que fazem trails têm maus dentes e as clínicas viram aí um nicho de mercado por explorar? Ou é porque têm grande possibilidade de cair e partir os dentes e assim já têm onde os tratar?

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quarta-feira, 26 de julho de 2017

Queixinhas


Bem, parece que afinal alguém do Ministério da Administração Interna ou da PSP/Polícia Municipal/Brigada de Trânsito/whatever lê o meu blog. A ideia que dei há uns meses já foi posta em prática. Saiu uma app que permite aos utilizadores fazerem queixa de carros mal estacionados. Acho fantástico e vou ser uma utilizadora do serviço assim que sair uma versão para iphone. Pode ser que assim as pessoas deixem de ser preguiçosas e não deixem carros em segunda fila, em cima de passeios, etc. O problema é quase sempre a preguiça de pôr o carro mais longe e andar, não é tanto o não existirem lugares para estacionar, por isso para mim não têm desculpa. Estou ansiosa por experimentar!

Night of the Living Dead

E falando em planos e em zombies, vou partilhar convosco o meu plano para um apocalipse zombie: passar numa farmácia, que nessa altura já estará abandonada certamente, e sacar todas as bombas de asma que conseguir para conseguir sobreviver. Quando elas acabarem, em alguns anos se for muito positiva e poupada, eu morro, porque deixo de conseguir respirar. E vocês, têm algum plano de sobrevivência?

terça-feira, 25 de julho de 2017

Adeus, mestre!

Semana passada o George A. Romero, o mestre dos filmes de zombies, morreu. Não comentei na altura, até porque não soube no próprio dia, mas não quero deixar passar em branco. Adoro filmes de zombies e adoro os filmes dele.
Fica aqui o poster do Land of the Dead, um dos meus (vários) preferidos, assim em jeito de pequena homenagem.



Nham nham

Adoro aqueles flans industriais, de sabor a baunilha e com calda de caramelo. Aquilo deve ter zero de baunilha e caramelho, o sabor é super artificial. Quanto mais industrial melhor, não quero cá esses que têm sabor a ovo. Para isso, fazia em casa. Não tenho preferência por nenhuma marca, compro os que houver no supermercado onde for. Sinto-me tão culpada quando os como mas sabem-me tão bem... Adooorooooo!


segunda-feira, 24 de julho de 2017

#1000

Mil posts. É muita coisa. Quando comecei este blog, depois de ter parado com o Não Gosto, não julguei que me fosse aguentar tanto tempo. Se calhar até é isso que toda a gente pensa quando começa um blog, não sei, mas a verdade é que vão sempre surgindo assuntos, uns mais interessantes, outros menos. E é sempre bom termos um sítio onde podemos reclamar de tudo e de todos e continuar com a nossa vida. Sinto-me sempre bem quando venho cá desabafar sobre alguma coisa, tiro esse peso de cima de mim e posso seguir em frente.
That said, estou um bocado farta dos títulos dos posts. Isto de ter números é uma chatice porque tenho sempre de ir ver o post anterior para escrever o próximo. Assim sendo, agora vou começar a escrever o título que me apetecer. Números, palavras, frases, títulos de músicas, títulos de filmes, símbolos, sem título até, como eu quiser. Vai ser uma espécie de caos controlado. De vez em quando preciso de introduzir um pouco de caos na minha vida, eu que sou tão organizada e obcecada com ordem. Deviam ver a minha secretária no trabalho, um horror, tudo perfeitamente organizado, paralelo e perpendicular. De vez em quando ponho qualquer coisa fora do sítio propositadamente, introduzo esse caos controlado e simulado para parecer que estou a viver no limite. Não estou, foi tudo pensado.

#999

Coisas que me afligem: canetas que falham. Especialmente naqueles quadros brancos, quando as pessoas insistem em continuar a usá-las e já não se consegue ver nada. Usem canetas novas, pelo amor de Deus!

sexta-feira, 21 de julho de 2017

#998

Adoro zoom. No pc, tenho sempre os icons e texto e browser e excel e todos os outros programas que uso com zoom. Adoro poder ler confortavelmente, sem esforço. Por acaso tenho um ligeiro astigmatismo, mas nem sequer uso óculos normalmente, Mas dá-me uma certa paz de espírito saber que não estou a esforçar a vista e a piorar. Descobri que o meu telemóvel também tem zoom e então é a loucura. Icons grandes, letras enormes... Estou mesmo feliz com isto.

quinta-feira, 20 de julho de 2017

#997

Tipo de marcas que compram espaço publicitário no facebook:





Tipo de pessoas com quem estas campanhas resultam:



#996


O jornal espanhol El País avança que Portugal será o único país da União Europeia que descarta a hipótese de aplicar sanções à Venezuela caso o presidente Nicolás Maduro avance com a convocação de uma assembleia constituinte. (...) Já esta manhã, o Governo português desmentiu a informação.


Claro que desmentem essa informação. Estar do lado desse ditador assassino venezuelano é tão baixo, tão reles, que até os socialistas/comunistas têm vergonha de assumir isso publicamente, ainda que seja isso que fazem subrepticiamente, para estarem a salvo das críticas.
É uma vergonha. Tenho vergonha deste país.

#995

Um bocado no seguimento deste post e de como sou sempre a última a aderir ao progresso da tecnologia, fui informada recentemente de que o USB se tornará obsoleto em breve e que USB-C será o novo standard. Assim sendo, já formulei um plano: vou comprar muitas pens USB, assim quando deixarem de se usar e vender, eu continuarei a ter stock durante muitos anos, sem precisar de usar esse USB-C.

quarta-feira, 19 de julho de 2017

#997

Sempre que faço alguma encomenda no ebay de artigos que vêm da China, recebo a confirmação do shipping pouco tempo depois. Imagino sempre que eles têm muitos chineses a trabalharem lá e que há um que é só responsável por ir logo a correr aos correios enviar as encomendas mal as recebem, assim super rápido e eficiente.

#994

Já agora, recuperando o tema das bolas de berlim, e vocês, preferem com açúcar em pó ou com açúcar em grão? Eu adoro com açúcar em pó mas é cada vez mais difícil de encontrar.

#993

Tenho uns sapatos novos que aproveitei para estrear hoje qee não está calor. E os sapatos... chiam. Sim, sempre que dou um passo ouve-se os sapatos a chiar. Então eu a andar pelo escritório sou tipo 'chiiii chiiii chiiii chiiii chiii'. Espero que seja por serem novos e que isto depois passe. Ou então se calhar era por isso que estavam tão baratos! Raios.

terça-feira, 18 de julho de 2017

#992


#991


Conheço várias pessoas que usam casacos ou camisas no Verão. Pessoas que são gordinhas, pessoas que têm apenas os braços gordinhos, pessoas que eram magras e agora são mais gordas, todas pela mesma razão, porque não se sentem bem a mostrar os braços. Eu sempre tive pena delas, achava que passavam sofriam imenso. Até porque uma amiga minha confirmou-me isso mesmo, que chegava o Verão e chegava o sofrimento de usar casacos sempre. Às vezes 30º lá fora e ela com o seu casaco de malha porque não gosta de ver os seus braços gordos. Até que fiz uma tatuagem no braço no Verão (eu sei, burra, não pensei), e tive eu também de usar mangas durante um mês. E aí sim, ainda senti mais pena dessas pessoas, porque senti na pele o que passavam, é mesmo uma tortura.
Pessoas, não vale a pena passarem por isso por vergonha. Se for uma questão de ter mesmo de ser por motivos maiores, pronto, tem de ser. Mas por vergonha não vale a pena. A sério, ninguém quer saber dos vossos braços. Parem de sofrer com o calor! Deixem esses braços à mostra! Vamos lançar o movimento #braçosamostraparatodos!

#990

Sempre que entro na (no ou na? Acho que escolho na, por agora) Netflix fico angustiada. Há imensos lançamentos, todas as semanas. Séries novas, novas seasons de séries que já existem, filmes e séries que já existiam mas que a Netflix conseguiu os direitos, há para todos os gostos. Isto quer dizer que cada vez tenho mais conteúdos para ver. Como isso me causa alguma angústia, acabo por não ir lá tantas vezes quanto poderia e vou ficando cada vez mais trás, tornando-se num ciclo vicioso. E quando vou, tenho de pensar muito bem no que vou ver, não quero perder o meu tempo com conteúdos fraquinhos, quero só o melhor. Um dia destes queria ver um documentário, mas tinha tantos que me interessavam que acabei por não conseguir escolher nenhum e não vi nada. Raios, Netlix, porque tens de ter tanta oferta? Longe vão os tempos em que havia meia dúzia de coisas boas para se ver. Este post é uma espécie de elogio e crítica, ao mesmo tempo, não me consigo decidir. Mas se tiverem tempo para ver muita coisa e/ou não se importarem de estar a perder muita coisa, a Netflix é um bom investimento, especialmente se arranjarem até mais 3 amigos que queiram partilhar, fica uma pechincha e deixam de ser dependentes da chatice de fazer download de torrents.

segunda-feira, 17 de julho de 2017

#989

As coisas de que eu gosto.



Porta-chaves.


#988

Ainda não tinha arranjado um adjectivo que servisse para caracterizar na perfeição aqueles perfis conjuntos de facebook. Felizmente uma amiga minha encontrou um: tenebroso. Agora sempre que vejo uma dessas coisas penso 'ufff, tenebroso' e consigo continuar a minha vida sem a indisposição que isso me costuma causar.

sexta-feira, 14 de julho de 2017

#987

Sempre que vou aos contentores deitar o lixo ou a reciclagem, fico sempre com uma certa sensação de perda. Tenho sempre medo de deitar a chave de casa junto com o lixo, e então asseguro-me sempre de que não tenho mais nada na mão para além do saco do lixo. Mas mesmo assim, fico sempre a sentir que deitei fora alguma coisa minha. Também sentem isto?

#986

Receita para filme de super heróis rentável:


1-imaginar um super herói merdoso qualquer
2-arranjar forma de meter no filme o Tony Stark/Iron Man
3-viver à custa dos lucros

quinta-feira, 13 de julho de 2017

#985

Quando leio o rótulo do protector solar e diz lá aquilo de repetir a aplicação 'after towelling', lembro-me sempre do Towelie do South Park.






#984

Durante dois anos, todos os dias a caminho do trabalho, tive que me desviar de duas tampas de saneamento fundas como um poço, uma a seguir à outra. Ainda bem que finalmente vamos ter eleições e subiram as tampas esta semana, e agora já não preciso de fazer uma gincana todos os dias.
Durante sete anos, fui para casa de um amigo numa estrada praticamente em ruínas. Nas eleições passadas não devia haver orçamento, mas finalmente chegou a vez dessa estrada ser arranjada.
Mas tenho para mim que os maiores beneficiados com isto das eleições autárquicas são os fabricantes de tintas. Nunca se vê tanta rua ser pintada como no ano que antecede as eleições.

quarta-feira, 12 de julho de 2017

#983

Dúvida da semana: o que quer dizer sunset hoje em dia? Sunset para mim é o pôr do sol em inglês, mas ouço publicidade ao 'melhor sunset de sempre' e com o DJ não sei quê e acho que não nos estamos a referir à mesma coisa.

#982

Sempre que chegava à praia era uma canseira para pôr protector solar. Os primeiros 10 ou 15 minutos eram sempre gastos a cobrir minuciosamente todas as áreas do corpo com protector. O problema disto é que nunca sabemos muito bem onde é que o protector já foi aplicado, especialmente nas áreas perto do bikini, onde é mais normal que não fique muito bem espalhado e depois para ficar toda vermelha é um instantinho. E então lembrei-me de uma ideia vencedora: fazer um protector com cor que deixasse o nosso corpo colorido, para assim sabermos que zonas já estão bem protegidas e não é preciso pôr mais. Isso facilitava imenso esta tarefa.

terça-feira, 11 de julho de 2017

#981

Mesmo com tantas coisas à venda, julgo que o mercado não está saturado e lembrei-me de outras coisas que podiam vender na praia e fazer sucesso:

-bebidas - um básico. Tanto vendedor com bolas de berlim e nem um com água, para matar a sede insuportável com que ficamos depois de comer uma bola.

-café gelado: com tanta gente viciada em café em Portugal, julgo que muita gente iria aderir a esta forma de beber café, ainda que diferente.

-cigarros: outro vicío de que se podiam facilmente aproveitar, evitando que as pessoas tivessem que se deslocar ao café mais próximo. Aqui o problema julgo que seriam as margens de lucro, que são pequenas.

-guarda-sóis/cena para proteger do vento que não sei o nome: isto pode parecer estúpido, mas de certeza que iria ter sucesso em dias que as condições climatéricas mudam, por exemplo. Pessoas que vão para a praia com sol e depois apanham vento, se calhar compravam um coiso para não apanharem vento. E como é o Algarve, de certeza que há muito estrangeiro desprevenido que compraria um destes items.

-cenas para a praia: por exemplo, almofadas. Em certos dias, era gaja para pagar bom dinheiro por uma almofada, e não estar toda desconfortável com a cabeça no chão. Ou aquelas cadeiras de praia. Ou brinquedos para as crianças.


#980

Estar na praia onde estive era semelhante a uma ida ao centro comercial. A partir das 10h30, era como se as montras viessem até nós. A quantidade de coisas que se vendia lá... Fica uma lista, não extensiva, porque de certeza que me vou esquecer de alguma coisa, eram tantas.

-bolas de berlim
-mantas/toalhas de praia
-túnicas/vestidos
-óculos de sol/chapéus
-bikinis
-pulseiras/colares
-massagens
-esculturas em madeira
-tererés/tranças no cabelo

E havia vários vendedores de cada item, por isso estávamos constantemente a ser abordados por vendedores de tudo e mais alguma coisa. Quando não nos abordavam, tínhamos de ouvir os seus pregões pela praia fora. Ufa!

#979


sexta-feira, 7 de julho de 2017

#978

Os guarda-sóis na praia são um perigo. Vi imensos guarda-sóis a voarem e a centímetros de magoarem alguém gravemente. Um voou para cima do F. quando eu estava na água (sorte a minha) e o tipo que o foi buscar nem sequer pediu desculpa. Em dias de vento, aquilo é praticamente uma arma branca. Não sei se há algum registo de pessoas magoadas com guarda-sóis na praia, mas eu estava a viver no medo constantemente. Até me deitava mais vezes virada para baixo para não levar com um na cara, nas costas sempre deve doer menos. As pessoas que compram guarda-sóis deviam assinar uma declaração de responsabilidade a dizer que iam ter sempre muito cuidado a enterrá-lo na areia para que ele nunca voe e magoe ninguém e que, caso isso aconteça, assumem todas as responsabilidades. Odeio guarda-sóis!

#977

As coisas de que eu gosto.



Mimosas.




quinta-feira, 6 de julho de 2017

#976

Saiu uma app que dá para encomendar bolas de berlim na praia. Claramente as pessoas que lançaram esta app não frequentam a praia onde estive. Nunca passavam mais de 2 minutos entre a passagem de cada vendedor de bolas. Eram tantos que comprei cada dia a um diferente, para ajudar todos a ganharem dinheiro, e mesmo assim não consegui comprar a todos.

#975

Vi o trailer de um Planeta dos Macacos. Acho que nunca tinha visto nenhum. Macacos que falam, macacos que andam a cavalo... É demasiado para mim. Toda a suspensão da descrença que tenho não chega para ver este filme.

quarta-feira, 5 de julho de 2017

#974

Dúvida da semana: os hotéis que têm Palace no nome são sempre caríssimos?

#973

A avaliar pelo que vi nos vários dias que fui à praia, em 2017 sou praticamente a única pessoa a usar bikini que não é fio dental. Até as velhinhas usam. Nada contra, mas eu não consigo sentir-me confortável a mostrar o rabo quase todo por isso vou continuar a usar os meus bikinis demodé.

terça-feira, 4 de julho de 2017

#972

Vi imensas pessoas na praia a usarem bikins com alças mas com as alças para baixo. Imensas, eu reparei nisso e todos os dias via muitas pessoas nessas figuras. Não seria mais fácil comprarem logo um bikini sem alças, já que não as querem usar? Assim evitavam andarem ali com os fios ao dependuro.

#971

Ontem fui ver os Transformers. Tão fraquinho. Desta vez, nem pelos robots valeu muito a pena. Só aparecem três dos filmes anteriores e estão um bocado diferentes. Se calhar foram ao SPA dos robots e fizeram pequenas cirurgias estéticas. A história está cada vez mais fraca, sempre a diminuir de qualidade desde o primeiro filme, numa espécie de cópia manhosa porque vai sempre dar tudo ao mesmo. Entra o Anthony Hopkins a fazer de Anthony Hopkins. Salvou o filme o Bumblebee, que é o meu preferido e teve imenso tempo de ecrã. E o Optimus Prime no fim. Mas é óbvio que se houver um quinto filme (que deve haver, já ficou no fim uma porta aberta para isso) eu vou ver na mesma. É tipo Resident Evil, sempre a piorar, saio do cinema sempre com aquele sentimento de desilusão a cada filme novo mas caio sempre na esparrela.

#970

Ontem morreu o Medina Carreira. Só soube ao final do dia e fiquei muito triste. Não costumo ficar triste com mortes de celebridades, porque são pessoas que eu não conheço e não me fazem diferença na verdade, mas eu nutria uma grande simpatia por este senhor. Gostava muito de ouvir os seus comentários políticos, achava sempre que era das poucas pessoas lúcidas em Portugal. Não sabia que estava doente, não tenho acompanhado muito ultimamente os seus programas no cabo. Ontem quando vi a notícia fiquei mesmo triste, foi uma grande perda. Agora ficamos com um lugar de pessimista vago.

segunda-feira, 3 de julho de 2017

#969

Voltei! Estive de férias, não vos abandonei. Estou de volta ainda mal disposta e resmungona, ainda mais porque para começar bem a semana parti o frasco das bolachas hoje de manhãzinha. E estava muito trânsito quando vim trabalhar, anormal para a altura em que estamos parec-me, em que toda a gente está de férias. E vontade de trabalhar é zero, mas tenho tanta coisa para fazer... *sigh* Isto amanhã já deve normalizar. Contem com resmunguices e constatações relacionadas com as férias, nos próximos dias.