quinta-feira, 31 de outubro de 2019

Glovo

A Glovo. Ai a Glovo. Vou partilhar a minha história complicada com a Glovo (é tão complicada que tive de ir confirmar a timeline ao meu email). Criei conta há uns meses. Fiz uma encomenda. Tudo ok. O F. também tinha criado uma conta e já tínhamos encomendado da conta dele. Até que ele quis experimentar um cartão de crédito qualquer e não funcionava. Pediu-me para ver se funcionava na minha app. E pronto, foi o princípio do fim. As nossas contas ficaram bloqueadas, ambas. Estive imenso tempo para perceber onde se contactava o apoio ao cliente. Só quando me fartei e decidi apagar a conta, lá apareceu um formulário de contacto. Ou seja, eles levam-nos à exaustão e só quando já estamos prestes a terminar a nossa relação é que nos dão uma opção. Enviei um email e responderam a dizer que o bloqueio da conta se devia a actividades suspeitas. Tinha de enviar cartão de cidadão e cartão de crédito. Enviei. Não diziam nada. Reminder. Responderam a dizer que tinham decidido não activar a minha conta. Respondi para então apagarem todos os meus dados, cartões, emails. Ligaram-me a dizer que afinal era porque o cartão de crédito era igual a um que tinha sido usado. Expliquei que era do meu marido e disseram que iam enviar novo email para confirmação. Voltei a enviar cartões. Mais muito tempo sem responderem. Finalmente enviam email a dizer que activaram a conta. Passado uns dias tentei encomendar e estava bloqueada ainda. Novo email para ver o que se passa. Era preciso enviar cópia dos cartões de novo. Já estava com isto pelos cabelos mas decidi dar uma última oportunidade. Enviei cartões pela terceira vez e finalmente desbloquearam a conta. Já encomendei entretanto e funciona. Entretanto o F. desistiu da conta dele e decidiu mandar apagar tudo. Conclusão disto tudo: grande dificuldade para encontrar formas de contacto com o apoio ao cliente; apoio ao cliente super lento e nada eficaz, demoram dias e dias a responder. Esta história toda decorreu ao longo de dois meses e 7 dias. Foram precisos 2 meses e 7 dias para voltarem a reactivar a minha conta. Mandam os dados para a ‘equipa de especialistas’ que não me parece especialista de nada. Não estou nada satisfeita com o serviço de apoio ao cliente. Pelo menos, nas encomendas funciona bem. Uma vez pedi uma pizza de cogumelos e mandaram uma margarita por engano e prontamente creditaram o valor da pizza. Fiquei surpreendida com o bom serviço nesta situação, mas, no geral, parece-me fraquinho. Quem está habituado a lidar com a Amazon depois ressente-se com serviços que não são de excelência.

quarta-feira, 30 de outubro de 2019

Pedir emprestado

Há uma situação que me aborrece imenso que são palavras estrangeiras que usamos que nem sequer correspondem precisamente ao sentido que têm na língua de origem. Por exemplo, soutien, palavra francesa que usamos mas que em francês significa apoio. Ou scooter, palavra inglesa que usamos para as motinhas, mas em inglês é mais uma trotinete. O que chamamos de scooter eles chamam do motorcycle. Há mais exemplos, mas de repente só me lembro destes dois que foram mal importados.

terça-feira, 29 de outubro de 2019

Medos

Morrer num qualquer acidente, digno de aparecer no jornal ou na televisão, e ser tratada por 'mulher'. Algo tipo 'Prédio desaba e mata mulher que passava na rua'. Quero que me chamem jovem ou rapariga, não mulher, como se tivesse 57 anos.

segunda-feira, 28 de outubro de 2019

Bimby dos pobres

Tenho uma Jullie e queria falar dela. Para quem não conhece, é uma espécie de bimby dos pobres. Só faz sopas (e iogurtes e compotas, mas isso nunca experimentei) e custa 50 euros, uma ínfima parte do custo da bimby. Já sabia da existência deste robot mas antes custava 80 euros e eu achava demasiado caro e por isso não comprei antes. Um dia, ano passado, estava a passar na worten e vi que tinha baixado o preço para 50 euros e achei que era a oportunidade para a comprar. No inverno come-se sopa quase todos os dias lá em casa e a Jullie é uma ajuda preciosa. Não que fazer sopa dê muito trabalho, é só meter os vegetais para a panela e deixar cozer e depois passar tudo com a varinha mágica. Mas ainda assim, agora é mais fácil. A única coisa que temos de ter atenção é cortar os vegetais em cubos pequenos, cerca de 2 cm, segundo as instruções, para ficarem bem cozidos. Depois é meter tudo lá para dentro e esperar que coza e que passe tudo. Fica sempre bem, super cremosa e bem passada. Traz um livro de receitas com várias sopas, mas eu acabo por fazer sempre a mesma, creme de cenoura. Às vezes invento e substituo os ingredientes, meto espinafres, abóbora, brócolos, etc., para ter sabores diferentes, e calha sempre bem. Em 23 minutos tenho a sopa pronta. Foi uma boa compra.

sexta-feira, 25 de outubro de 2019

E eu importado!

Os velhos não querem saber. Os velhos viveram muitos anos já, ao ponto de não quererem saber de nada. Por isso é que atravessam as ruas fora da passadeira, na diagonal, devagar. Porque não querem saber dos carros. Vejo pelo meu pai. Vai para sítios e fala fala fala. Não quer saber se está numa sala de espera de um médico, onde toda a gente fala a segredar. Ele quer falar alto e fala. Eu percebo. Se eu chegar aos 70 anos, de certeza que não vou querer saber o que os outros pensam ou dizem. Já terei vivido tantos anos que vou achar que ganhei o direito de fazer o que quiser e de não me importar com quase nada.

quinta-feira, 24 de outubro de 2019

De mau para pior

Quando uma pessoa achava que a MRW era má o suficiente, eis que aparece a GLS e nos troca as voltas. O nível da GLS é semelhante ao da MRW (muito baixo, portanto) mas em pior, por um motivo: eles mentem e põe o status das encomendas como entregue, quando nada foi entregue. A MRW assumia que não entregava, pelo menos. Uma pessoa chateia-se mas sabe que eles andam com aquilo na carrinha a fazer de conta que vão entregar ou que levaram de volta para o armazém e está lá a um canto. Com a GLS é pior porque fica sempre tudo entregue, com horas de entrega ridículas como 9 da noite, quando toda a gente sabe que ninguém entrega nada a esta hora, e não sabemos onde está. Bem, segundo eles está em nossa casa, só que não. Já tive várias experiências negativas com a GLS, e entregas de empresas distintas, por isso o problema é mesmo da transportadora. Aliás, deixei de encomendar numa loja de animais porque usam a GLS para as entregas. A Amazon também os usa em alguns casos e já pedi para não enviarem nenhuma encomenda minha com eles, mas sei que não podem fazer isso. De qualquer forma, quis que ficasse registado o meu descontentamento. Pode ser que haja mais reclamações e deixem de os usar.

Gatinhos


quarta-feira, 23 de outubro de 2019

Vícios

Tenho também um problema com cremes. Como a pele do meu resto é muito sensível e fico logo vermelha/com manchas se usar vários cremes ao mesmo tempo ou se mudar de cremes frequentemente, tenho de me cingir aos cremes que uso regularmente, receitados pelo dermatologistas, para controlar a sensibilidade. Por isso, gosto de variar nos cremes de corpo. A situação é que poderei ter exagerado e tenho neste momento quinze cremes de corpo a uso. Em minha defesa, nem todos foram comprados. Quatro deles foram oferecidos. Mas sim, os restantes onze fui eu que comprei. E também dei alguns à minha mãe, porque não gostava assim tanto e tinha outros melhores para usar. Acho que agora que reconheci que tenho um problema, não vou comprar mais cremes tão cedo. Mesmo porque já não tenho sítio para os guardar. Pelas minhas contas, e sendo eu poupada a aplicar creme, isto deve dar uns cinco anos sem precisar de comprar creme de corpo.

(falta um que é igual ao Khadi de Jasmim mas de Sandalwood)

terça-feira, 22 de outubro de 2019

Todos ao molho

Tenho a confirmação que o outono realmente chegou: os meus três gatos já vêm todos dormir para cima de mim. Gatinhos todos na cama só acontece com frio. Protejam-se!


Uma amostra no sofá, mas na cama é igual.

Clickbait


Vou pôr palavras da moda para atrair mais visitas: pumpkin spice, sweater weather, leaves, fall, Halloween.


Em hashtag também, que é super moderno e trendy: #pumpkinspice #sweaterweather #leaves #fall #halloween


Pessoas do costume, podem passar ao próximo post, nada de interessante aqui.
Pessoas novas, bem-vindas a este blog super da moda. Aliás, ontem quase que fui ao Starbucks comprar um pumpkin spice latte, super da cena, mas depois comi risotto ao almoço, super trendy também o risotto, e fiquei muito cheia e não consegui ingerir mais nada. Mas conta a intenção, né?

segunda-feira, 21 de outubro de 2019

Mercado imobiliário







Esta senhora não quer ser contactada por imobiliárias porque já conhece todas as propostas. Muito engraçado. Adoro! Uma lufada de ar fresco na seca que costumam ser os anúncios de casas.

sexta-feira, 18 de outubro de 2019

No more awkward moments


Há uma ‘função’ no telemóvel que adoro. Não é bem uma função. Uma característica. Também não. Não sei como lhe chamar. Uma cena. É a cena de poder estar a ouvir música de phones, tirar os phones e a reprodução de música parar. Quem já não passou por aquela situação clássica, quando isto ainda não funcionava assim, de arrancar os phones sem querer do telemóvel e a sua música começar a tocar aos berros, sempre em sítios cheios de gente? Uma cena básica mas que poupa vários momentos embaraçosos.

quarta-feira, 16 de outubro de 2019

Uber

Queixei-me há pouco de que a Uber está muito cara (mais alguém reparou?). Coincidência ou não (se calhar os nosso telemóveis ouvem mesmo tudo o que dizemos), recebi nas últimas semanas duas promoções. Uma de 40% em 10 viagens e passado cerca de uma semana outra de 15% em 10 viagens também. Mas então porque é que me estou a queixar? Porque eu tinha apenas 4 dias para usar as promoções. Ou seja, isto não é feito para ser usado. Quem é que faz 10 viagens de Uber em 4 dias? E eu por acaso ia precisar de usar Uber para deixar o carro na oficina e depois ir buscá-lo, mas só com 4 dias é difícil, que não se arranja marcação assim de um dia para o outro e com fim-de-semana pelo meio. E antes disso tive uma promoção para regressar do aeroporto a casa mas depois vai-se a ver e não deu porque o destino estava fora da área da promoção. Grande tanga, porque se me ofereceram a promoção quando fui para o aeroporto também devia dar para quando regressasse. Um fail, portanto.

terça-feira, 15 de outubro de 2019

Vícios

Tenho um problema com almofadas. Ando sempre atrás da almofada perfeita para dormir um sono perfeito. Depois de anos e anos à procura ainda não a encontrei. Tenho em casa cinco almofadas para dormir. Almofadas que fui comprando e fui experimentado e fui pondo de lado. Mais duas ou três que já mandei para casa dos meus pais porque não gostei mesmo. Das cinco que tenho em casa, há uma que é a minha preferida. Depois há outra que uso para pôr em cima dessa para ficar mais alta, quando quero ver tv, por exemplo. Há duas que estão alocadas ao sofá-cama de forma quase permanente, só de vez em quando é que as vou buscar para usar. E depois há mais uma que nem sei, está lá para o armário, à espera que eu pegue nela, à espera da sua vez.
O grande problema das almofadas é serem baixas demais ou altas demais. Ou duras demais, mas essas são as que vão logo embora, não gosto de almofadas duras. A almofada perfeita é uma almofada super fofa e alta, que baixa quando ponho lá a cabeça mas não baixa demais, fica na altura certa. As melhores almofadas que alguma vez experimentei foram num hotel no Porto e num hotel no Canadá. Mas como é que arranjo essas almofadas? Os hotéis usam linhas específicas para hotéis, que não se vendem a particulares. A minha busca pela almofada perfeita vai continuar. Tenho de penas, fibra oca siliconizada, latex, memory foam, uma infinidade de materiais. Deve haver mais algum que não tenha experimentado ainda e que seja o que eu busco.
Ah, mas isto das almofadas porquê? Hoje abri a amazon e a sugestão que me apareceu foi uma almofada de microfibra anti-ácaros de hotel. Duas por 29 euros. Uma pechincha. E se for mesmo de hotel deve ser boa, mas também pode ser só uma coisa que escreveram à sorte. Estou tão tentada a encomendar!

segunda-feira, 14 de outubro de 2019

Actualidade

Robert Downey Jr. fala com os animais: o primeiro trailer de "As Aventuras do Dr. Dolittle"


Coitado. Não sabia que o Robert Downey Jr. estava a passar dificuldades. Ao que uma pessoa se tem de sujeitar, filmes a falar com animais. Desejo-lhe toda a sorte do mundo para ultrapassar este período negro.

Dúvidas

Dúvida da semana: será que todos os homens que usam fato todos os dias cheiram mal? Quase todos com que me tenho cruzado cheiram mal. Analisei o caso e encontrei três possíveis causas para este problema: os fatos são sempre os mesmos e não os lavam nem põem a apanhar ar, cheirando por isso sempre a mofo. Depois, como usam fato em qualquer altura do ano, quando está um pouco mais de calor, suam muito. E a terceira causa, que poderá ou não acumular com as anteriores, é os homens que usam fato não tomarem banho todos os dias. Se juntarmos estas três causas numa única pessoa, aconselho um perímetro mínimo de segurança de 20 metros.

sexta-feira, 11 de outubro de 2019

Os melhores clientes

Há uma coisa que eu não percebo que é a razão de as pessoas não usarem o seguro do carro quando têm um acidente. Uma pessoa bate num carro, sabe que tem culpa, mas prefere não accionar o seu seguro contra terceiros e prefere pagar o arranjo à pessoa do seu próprio dinheiro. E isto acontece não apenas com coisas baratas. Pensando bem, o que são coisas baratas num carro? Uma qualquer amolgadela ou risco nunca custa menos do que 100 ou 200 euros, porque é preciso desamolgar e pintar tudo. Não há nada que custe 30 ou 50 euros num carro. Um guarda-lamas ou um pára-choques também irão para valores de três dígitos. Ópticas nem se fala, e por aí fora. Portanto, mesmo imaginando o melhor cenário possível, que eu diria que são cerca de 100 euros, será melhor pagar 100 euros a uma pessoa, que até pode ficar com o dinheiro em vez de arranjar o carro, do que meter o acidente ao seguro e pagar mais 20 euros no ano a seguir? E quanto mais os valores vão subindo mais estúpido é. Os seguros existem precisamente para pagar os prejuízos de terceiros. Tem ainda uma vantagem adicional para mim que é nunca mais ser preciso estabelecer contacto com a pessoa com a qual tivemos o acidente. Assinamos a declaração amigável e depois cada uma trata do seu processo com a sua seguradora. Não há cá telefonemas para dizer qual foi o orçamento que o mecânico lhe deu para o espelho que partimos, nem termos de nos encontrar para dar o dinheiro. Duas vantagens, portanto. Mas não, as pessoas preferem pagar o seguro e, adicionalmente, pagar os prejuízos também. Ainda há pouco tempo falei com um colega que me contou uma história de quando se despistou. O carro ficou todo partido e o arranjo ficou na ordem dos milhares, mil e tal, quase 2 mil, algo assim. Ele tinha seguro contra todos os riscos e a franquia era alta, e então preferiu não usar o seguro e pagar o arranjo do seu bolso. Que pessoas são estas?! Nem que a franquia fossem 500 ou 600 euros, não era melhor pagar 600 euros do que 1500?? E pagar o aumento do seguro no ano seguinte, que nem que fosse 50 ou 100 euros, ainda compensava imenso. O mínimo que eu esperaria nest caso era uma análise completa à percentagem de agravamento vs. o custo do arranjo para chegar ao valor a partir do qual compensaria meter ao seguro. Agora cair no cliché de não meter ao seguro porque vai agravar sem ter contas feitas só porque as pessoas têm essa ideia generalizada não faz sentido. Juro que não entendo isto. Eu não entendo, mas as seguradoras agradecem. Queria agradecer aqui, em nome de todas as seguradoras, a todas as pessoas que não usam os seguros para o que servem. As seguradoras adoram não ter de pagar nada, não ter trabalho, por isso gostam muito de vos ter como clientes!

quinta-feira, 10 de outubro de 2019

Adoro

Este post patrocinado está a aparecer no meu instagram há pelo menos dois meses. E dá-me sempre muita vontade de rir. Passionate about customer service. HAHAHAHAHAAHHAHA





terça-feira, 8 de outubro de 2019

Dúvidas

Dúvida da semana: mais vale termos um trabalho que gostemos mesmo e recebermos menos dinheiro ou fazer algo que não nos motive nem interesse grande coisa mas ganhar uma pipa de massa? Ou qual será a diferença aceitável no ordenado para fazermos uma coisa que gostemos? Até quanto dinheiro a menos é aceitável receber para estarmos felizes?

segunda-feira, 7 de outubro de 2019

Regras da casa

Odeio quando amigos meus vão a minha casa com os filhos e mudam a minha televisão para canais de crianças. Eu não suporto canais de crianças e se chego à sala e vejo aquilo a dar fico doente. Claro que fazem isso nas minhas costas, quando vou à cozinha fazer qualquer coisa. Aliás, eu até tenho esses canais escondidos, mas de alguma forma eles conseguem lá chegar e mudar para um desses canais que dá música de crianças em repeat ao ponto de enlouquecer pessoas. Desculpem, pessoas, mas eu não sou obrigada a ver coisas que não gosto em minha casa só porque vocês têm filhos. A minha casa, as minhas regras. Isto é uma espécie de prolongamento da regra de nunca ter a tv num dos quatro canais generalistas, canais de notícias ou canais de culinária. Canais de crianças não estão incluídos na regra porque para mim é como se não existissem. Tenho muitos amigos que levam os filhos e levam brinquedos para eles se entreterem e levam tablets até, para eles poderem ver os seus vídeos à vontade. E muito bem, palmas para essas pessoas.

sexta-feira, 4 de outubro de 2019

Mercado imobiliário








No post de hoje sobre casas, temos aqui dois belos exemplos de uma casa que estava para alugar. A primeira é uma foto de uns vasos, que nem se percebe onde é, com pouca luz e com reflexo, para ajudar à confusão. Depois temos uma foto de um quarto (será?), que apanha só metade da cama ou sofá-cama e metade de um biombo torte e onde, mais uma vez, não dá para perceber nada.
É uma boa estratégia, tirarmos fotos de porcaria para causarmos dúvidas nos possíveis interessados e eles marcarem visitas para verem melhor. Só que não.

quinta-feira, 3 de outubro de 2019

Dúvidas

Dúvida da semana: quem responde às sondagens afinal? Há sondagens quando temos eleições. Antes havia sondagens para se saber os canais mais vistos. E deve haver sondagens para mais coisas. Mas eu nunca respondi a nada, nunca participei em nenhuma sondagem. Não deve ser por não terem os meus contactos, porque ligam-me pessoas de empresas com quem eu nunca falei antes e esses arranjam o meu número. Porque é que ninguém quer saber em quem vou votar? Porque é que não querem saber que canal costumo ver? Sinto-me discriminada.

Gatinhos


quarta-feira, 2 de outubro de 2019

Surpresa!

Quando que vou a uma casa de banho pública se vir a tampa da sanita para baixo acho sempre que vai sair merda. Literalmente. Fora de casa, as pessoas só baixam a tampa da sanita se quiserem encobrir coisas menos boas, senão deixam levantada como estava, para não tocarem.

terça-feira, 1 de outubro de 2019

Actualidade

Somos um país tão brando, mas tão brando, que até os furacões quando passam aqui baixam de categoria e ficam menos intensos. Mais brandos, portanto.

Problemas de primeiro mundo

Há uma situação que é preciso discutir: frigideiras. Ora eu tenho várias frigideiras e são todas uma porcaria. Todas têm a pega a abanar. Três de quatro têm o fundo já em barco, ou seja, já não assentam bem no fogão. E provavelmente todas já têm a camada anti-aderente a sair. Uma delas é barata, do Ikea, custou uns 7 ou 8 euros, e até não me admiraria que acontecesse isso com esta, apesar de surpreendentemente ser a que está em melhor estado. Mas uma das outras custou 20 e tal euros em promoção, o preço normal dela seria mais de 30, e é uma porcaria também. Esperava muito melhor dessa. Quanto dinheiro é preciso gastar numa frigideira para ser boa? E onde comprar essa frigideira mágica?