Só para que fique bem clara a minha posição em relação a vacinas, a vacinação devia ser obrigatória e os pais que não vacinassem as crianças deviam pagar multas e as crianças deviam ser vacinadas de qualquer forma. Se mesmo assim não deixassem, iriam presos uns tempos para aprenderem, enquanto as crianças eram vacinadas. Para verem como isso me tira do sério. Não quero saber se acham que causa autismo ou se acreditam em teorias parvas da conspiração. Pessoas não vacinadas são um perigo para a saúde pública, por isso devia ser crime não tomar (ou não deixar os filhos tomarem) vacinas por iniciativa própria. Simples.
(Mais engraçado é que as pessoas que acreditam nessas balelas também são as pessoas que dizem aqueles clichés de que os americanos são burros e são tudo de mal. Só que todo este filme das vacinas começou com os americanos. Mas se os americanos são burros e são os maus do mundo, então porque acreditam nas parvoíces que um americano burro disse há uns anos atrás e que outros milhares de americanos burros foram atrás e agora toda a gente acha que é verdade? Enfim.)
sexta-feira, 28 de junho de 2019
quinta-feira, 27 de junho de 2019
#odeioturistas
E falando ainda em turismo, e aquelas pessoas que vão para os sítios super turísticos, tipo Roma, Paris, etc., e depois criticam todos os turistas que lá estão? 'Odeio turistas' dizem elas. Mas... vocês são turistas também e estão a contribuir para que haja muitos turistas nesse sítio, ok? Que parte é que não percebem? Se não gostam, não vão.
quarta-feira, 26 de junho de 2019
Paraíso sobrelotado
Toda a gente quer ir às Ilhas Cíes. É a cena da moda. Até em Espanha, nas agências de viagens, há grandes destaques para as Ilhas Cíes. Vejam lá que até tiveram de impor um limite diário de pessoas na ilha, e agora é uma chatice porque é preciso pedir uma autorização e mais não sei o quê antes de conseguir marcar o ferry. Mas, pelo que sei, que eu nunca fui lá, aquilo é só uma praia ventosa com muitas pessoas a visitarem, um único parque de campismo e um ou dois cafés/restaurantes. É assim tão interessante...?
terça-feira, 25 de junho de 2019
A sujidade
Outra coisa que reparei em Lisboa foram os passeios. Como se sabe, lá é tudo em calçada portuguesa. Mas o que eu notei foi a sujidade entranhada. Meu deus, há quanto tempo não lavam os passeios? Ou a câmara não faz isso e só são lavados naturalmente na época das chuvas?
Não havia lixo no chão, por acaso havia bastantes caixotes do lixo em todo o lado, mas a sujidade entranhada era imensa. Os passeios já não eram brancos, eram castanhos. E o cheiro a mijo, claro, um clássico também.
O Porto também tem sítios com calçada portuguesa, menos é certo, mas estão limpos. Se calhar os outros passeios até estão tão sujos como os de Lisboa, mas como são de cimento nem se nota.
Não havia lixo no chão, por acaso havia bastantes caixotes do lixo em todo o lado, mas a sujidade entranhada era imensa. Os passeios já não eram brancos, eram castanhos. E o cheiro a mijo, claro, um clássico também.
O Porto também tem sítios com calçada portuguesa, menos é certo, mas estão limpos. Se calhar os outros passeios até estão tão sujos como os de Lisboa, mas como são de cimento nem se nota.
sexta-feira, 21 de junho de 2019
quinta-feira, 20 de junho de 2019
Lessons learned
Fiquei num hostel. Num quarto privado, com casa de banho privada. Mas estava num piso onde ao meu lado havia aqueles dormitórios de 4 ou 6 ou 80 camas. E estavam lá estrangeiros. Estrangeiros filhos da puta que faziam barulho o dia todo e a noite toda. Bebiam cerveja e punham a música alta, berravam, saltavam, tudo o que se possam lembrar que faça barulho. Dormi super mal e em certos momentos já só desejava que morressem.
Apesar de ser um hostel, como fiquei num quarto privado não foi propriamente barato. E ainda tive de levar com isto. Lições a tirar daqui: nunca mais ficar num hostel. Por mais giro e caro que possa ser, é um hostel e há sempre a possibilidade de apanhar estes trogloditas que nos lixam o nosso descanso.
Apesar de ser um hostel, como fiquei num quarto privado não foi propriamente barato. E ainda tive de levar com isto. Lições a tirar daqui: nunca mais ficar num hostel. Por mais giro e caro que possa ser, é um hostel e há sempre a possibilidade de apanhar estes trogloditas que nos lixam o nosso descanso.
quarta-feira, 19 de junho de 2019
Passar ou não passar
Uma coisa que reparei em Lisboa foi as pessoas a atravessarem as ruas. Ninguém espera pelo sinal verde para os peões. Muitos metem-se mesmo à frente dos carros. Nem consegui perceber se eram turistas ou locais, mas vou assumir que a maioria eram turistas, porque eram a grande parte das pessoas na rua, pelo menos na zona onde andei (baixa). O que é estranho porque, por exemplo, no Reino Unido, se as pessoas atravessam no vermelho estão sujeitas a serem atropeladas. Lá ninguém pára. Uma amiga minha que mora lá disse que ainda há pouco tempo um homem ficou sem pernas porque um autocarro lhe passou por cima porque estava a atravessar no vermelho. E eu já vi coisas semelhantes a acontecerem lá (mas sem a parte de ficarem sem as pernas, vá). Por isso não entendo esta de virem aqui para Portugal e armarem-se em espertalhões.
A sorte é que os condutores também me pareceram bastante relaxados. Se fosse eu, apitava e acelerava. Não têm nada que se meter à frente dos carros, que mania. Quando vou para a baixa do Porto já fico transtornada com tanta gente nas passadeiras, mas não fazem isto de se meterem à frente dos carros. Se os carros têm de esperar pelo verde, também tem os peões. Eu faço igual quando ando a pé.
A sorte é que os condutores também me pareceram bastante relaxados. Se fosse eu, apitava e acelerava. Não têm nada que se meter à frente dos carros, que mania. Quando vou para a baixa do Porto já fico transtornada com tanta gente nas passadeiras, mas não fazem isto de se meterem à frente dos carros. Se os carros têm de esperar pelo verde, também tem os peões. Eu faço igual quando ando a pé.
terça-feira, 18 de junho de 2019
Ainda os transportes
Ainda na temática transportes, para terminar, vou agora falar da Uber. Fiz quatro viagens de Uber. Algumas correram muito bem, com os motoristas a não me aborrecerem. Numa delas apanhei um motoristas que tenho a certeza absoluta que antes era taxista e passou para a Uber. A postura dele, o braço de fora, a resmungar com os carros da frente. A dizer que eu devia deixar de fumar! Nem comentei, claro. E o melhor foi no final: 'não se esqueça de me dar 5 estrelinhas!'. What da fuck?!
E tive uma ideia para melhorar o serviço. Quando pedimos um Uber, ficamos a espera que alguém aceite o nosso pedido e nos venha buscar, actualmente. A minha ideia é: pedir um Uber, ver que aceita o serviço e depois podermos escolher o nosso motorista de entre os que aceitaram. Eu ia logo ao perfil e se visse 'bom para conversar' ou algo do género ficaria logo excluído. Por favor, senhores motoristas, deixem as pessoas em paz.
E tive uma ideia para melhorar o serviço. Quando pedimos um Uber, ficamos a espera que alguém aceite o nosso pedido e nos venha buscar, actualmente. A minha ideia é: pedir um Uber, ver que aceita o serviço e depois podermos escolher o nosso motorista de entre os que aceitaram. Eu ia logo ao perfil e se visse 'bom para conversar' ou algo do género ficaria logo excluído. Por favor, senhores motoristas, deixem as pessoas em paz.
segunda-feira, 17 de junho de 2019
O inferno sobre rodas
Primeiro, a viagem. Fui de alfa. A ida correu bem, a volta não tanto. Apesar de vir num dos dois alfa pendulares novos em circulação (há dois alfa pendulares novos, em circulação desde os últimos meses), o ar condicionado da carruagem onde vinha estava avariado. Estavam 30-33 graus lá fora, por isso acho que conseguem imaginar a sauna lá dentro. O fiscal nem apareceu para conferir os bilhetes, devia ter medo que toda a gente se virasse a ele de raiva. Mas acho que nem para isso tínhamos energia. De vez em quando passava para ir ao quadro de controlo tentar pôr aquilo a funcionar e ligar para alguém que devia estar a dar assistência mas não teve grande sucesso. Vim o caminho todo a suar, em grande sofrimento. Admira-me como não houve pessoas a desmaiar, sinceramente.
Vou escrever um email de reclamação, claro - sou eu, pessoas, reclamo por tudo - mas não me parece que vá ter grande impacto. Provavelmente nem me irão responder. Se fosse a amazon, dava-me já 5 euros de desconto na próxima compra. Humpf!
Vou escrever um email de reclamação, claro - sou eu, pessoas, reclamo por tudo - mas não me parece que vá ter grande impacto. Provavelmente nem me irão responder. Se fosse a amazon, dava-me já 5 euros de desconto na próxima compra. Humpf!
Stay tuned
Fui a Lisboa no fim-de-semana (para quem não percebeu, sou do Porto). Tenho muitos comentários e críticas. Como sempre. Já temos assunto para os posts desta semana.
sexta-feira, 14 de junho de 2019
quinta-feira, 13 de junho de 2019
quarta-feira, 12 de junho de 2019
Podes tirar o pobre da favela, mas não podes tirar a favela do pobre
Adoro a Penélope Cruz. Ela é linda, espanhola, com estilo, boa actriz, quase sempre faz bons filmes. Mas o mais curioso nela é que tanto tira fotos super charmosas, giríssimas, como também é óptima a fazer de sopeira. Parece que é um talento natural, não parece nada encenado. Basta ver os filmes do Almodôvar, faz quase sempre de pobre espanholita e está perfeita em todos.
terça-feira, 4 de junho de 2019
Publicidade grátis
Já disse aqui que adoro a Amazon? Provavelmente vezes demais até. Apesar de trabalharem com parceiros de entrega de caca (a maioria, vá, alguns são competentes), que fazem asneira atrás de asneira, a Amazon sabe sempre como nos compensar e resolver o problema. Customer service de excelência. Se pudesse comprava tudo na Amazon. Espero que não me desiludam e que eu não venha aqui retirar todas as palavras deste post, mas até agora tudo correu sempre bem, mesmo quando correu mal. Depois estragam-me, porque espero o mesmo tipo de serviço de outras lojas/sites e nada se compara a eles.
segunda-feira, 3 de junho de 2019
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