sexta-feira, 30 de novembro de 2018

quinta-feira, 29 de novembro de 2018

Continuação


E ainda sobre a situação 'roubar produtos de hotéis', tenho que falar sobre as toucas. Trago sempre, apesar de nunca ter usado touca na vida. Tenho lá em casa uma gaveta com as toucas todas que fui roubando ao longo da vida, e que eu provavelmente nunca vou usar. Mas não consigo deixar de as trazer. Incrível...

Não se pode tirar a favela do pobre

Pobre que é pobre traz tudo o que pode dos hotéis. Produtos de higiene, toucas, cenas para engraxar sapatos, até chá e café, se houver.

quarta-feira, 28 de novembro de 2018

Top mais


Top. Estou farta de ouvir esta palavra. É moda agora? Anda toda a gente a dizer isto. Os parolos, especialmente. Top ou se refere a uma classificação ou a uma peça de roupa. Não é significado de ‘muito bom’.

Meme da semana



(este é tão engraçado que já é o meme do mês!)

terça-feira, 27 de novembro de 2018

Gatinhos


Inutilidades bonitas

Cadeirões. Toda a gente gosta de cadeirões, não é? Na minha cabeça, é. Há cadeirões lindíssimos. Sempre que vejo um cadeirão fico triste por não ter espaço em minha casa para um. Mas também penso, será que usava? Pois. Provavelmente não. Quem é que iria escolher um cadeirão em vez de um sofá, bem mais confortável? As pessoas que conheço que têm cadeirões não usam. Fica bonito na decoração, mas não são usados. Vou deixar de ter pena.

sexta-feira, 23 de novembro de 2018

#maatensina


Devido a ontem estar a chegar de almoço e ter começado uma tempestade do nada, chuva fortíssima, trovoada e granizo, e eu ter ficado retida no carro à espera que passasse, quando cheguei ao escritório fui pesquisar sobre trovoadas e a possibilidade de morrer com um raio. E descobri factos muito interessantes:
-a temperatura do ar por onde passam os raios pode atingir 30000º centígrados – sim, trinta mil!
-a trovoada vem quase sempre acompanhada de chuva ou granizo. Quando não acontece é porque está alta demais e o ar por baixo é muito seco, provocando a evaporação da chuva antes de chegar ao solo.
-o trovão é provocado pelo súbito aquecimento (expansão) e posterior arrefecimento (contracção) do ar pelo raio, que provoca o barulho que ouvimos.
-se uma pessoa for atingida por um raio, normalmente as causas de morte são paragem cardíaca ou respiratória.
-as pessoas atingidas por um raio não morrem necessariamente, mas poderão ficar com sequelas para toda a vida em termos de perda de memória, desordens do sono, danos cerebrais, musculares, etc.
-sítios mais baixos são mais seguros, mas aquela história das solas de borracha serem mais seguras é um mito, assim como os pneus dos carros, que não isolam nada afinal, apesar de os carros serem na mesma sítios seguros para se estar durante trovoadas, pois a carga elétrica concentra-se na parte de fora do carro, onde há metal, até ser transferida para o solo (gaiola de Faraday).

quarta-feira, 21 de novembro de 2018

Gatinhos


Mais imagens

As visitas deste blog estão pela hora da morte. Pudera, só textos, claro que ninguém vem cá. As pessoas não têm tempo para ler textos hoje em dia. Tenho de meter mais imagens.


Fica já aqui uma imagem à sorte. Pode ser esta da minha máquina de lavar que estava aqui no meu telemóvel.



Cenas que não percebo


E aquelas pessoas que dão os parabéns no facebook a pessoas que não têm facebook, normalmente mães, pais ou filhos? Para quê, se eles não vão ver? É só para os outros verem que gostam muito da família?

Recordar é viver

Uma das vantagens de viajarmos é termos acesso a produtos/hábitos que não temos aqui em Portugal. Ou aos mesmos produtos mas a preços bem reduzidos.
Há muitos anos, quando fui a Londres a primeira vez, fiquei fascinada com o húmus, que não conhecia, e com haver scones embalados em todos os supermercados, prontos para trazer para casa e comer. Também aquelas latinhas pequenas de vaselina para os lábios, super baratas, eram um produto que eu adorava, de Londres ou de qualquer outro sítio na Europa, havia em todo o lado menos em Portugal. Agora já há em Portugal mais ainda assim é mais caro.
Também do Reino Unido, uma descoberta mais recente, é o creme E45, que é super barato e é fantástico para pele seca, especialmente agora no Inverno que faço frieiras nas mãos com a água fria.
Dos Estados Unidos trouxe produtos da Burt’s Bees, que já conhecia mas não encontrava em Portugal. O batôn de cieiro deles é fantástico e, para além de barato, é super natural e não testado em animais.
Da Índia trouxe imensos Tiger Balm. Estes julgo que há à venda em Portugal, mas aqui custam perto de 8 euros e lá custam 80 cêntimos.
Na Bélgica, adorei o facto de venderem batatas fritas como comida de rua, com montes de molhos como eu gosto. Se houvesse isso aqui, estava desgraçada.
E um hábito que aprendi fora de Portugal, já não sei onde mas não interessa, julgo que se faz em muitos países, foi beber água com gás à refeição. E, falando em refeições, adoro também o hábito do Reino Unido de se jantar bem cedo, às 18h30 já estava a jantar lá. Eu até fazia o mesmo aqui, mas todos os restaurantes estão fechados a essa hora.

terça-feira, 20 de novembro de 2018

Não pode ser tudo bom

Comecei a semana com um post positivo mas também há más notícias. O meu telemóvel estava partido desde há um ano quase, o vidro tinha uma rachadela de um lado ao outro, mas em Setembro caiu de novo e dessa vez partiu mesmo o ecrã, que começou a deteriorar-se de dia para dia. Como ia para fora, decidi trocar o ecrã, pois não queria ficar sem telemóvel na viagem. Eis que volto de viagem e, passado uma semana, os gatos, a brincarem/perseguirem-se/who cares, levaram à frente o cabo que carregava o telemóvel e este cai do cimo do sofá, com um barulho bem mau, mesmo na tijoleira (se caísse para a frente, caía na carpete e não acontecia nada, mas não podia ser assim tão fácil, né?)
Resultado: vidro todo estilhaçado num canto, com vidros a saírem e tudo, ficou um buraco, e três rachadelas de um lado ao outro.
Solução: fui ao chinês comprar uma película para os vidros não caírem e agora fica assim.
Conclusão: gastei 50 euros num ecrã para nada, nem um mês durou. Telemóveis do caralho que só nos dão despesa (não posso dizer raios partam senão ainda é levado a sério e agora parte o resto).

segunda-feira, 19 de novembro de 2018

Portanto, as férias

As férias. Para variar, não me vou queixar de nada, já me queixei do que precisava. Hoje vou partilhar coisas boas, para começar bem a semana. Fui à Índia. Como sabem, eu faço yoga, e a professora é minha amiga. Ela já lá tinha ido algumas vezes e desta vez, como iam mais amigas dela, decidi ir também. Não foi uma daquelas viagens à Índia que as pessoas costumam fazer, para visitarem várias cidades e conhecerem tudo. Fomos apenas para uma cidade, para um ashram (escola de yoga) e ficamos lá o tempo todo, a praticar yoga e a conhecer e aproveitar a cidade. A cidade foi Rishikesh, a 'capital' do yoga. Nunca fui ao resto da Índia mas posso dizer que esta não é como as outras cidades. É mesmo aos pés dos Himalaias, ainda se sente o ar da montanha e o Ganges ainda está limpo, é a primeira cidade que o rio apanha. Não há lixo aos montes no chão, não temos de andar com o nariz tapado na rua, não há tanta poluição como noutras cidades (passei em Deli numa escala e, meu Deus, eu diria que toda a gente ali deve morrer de cancro do pulmão, nem se consegue ver bem com o nevoeiro da poluição). Há vacas, macacos, cães aos montes nas ruas, muitas bostas pelo chão também (é preciso estar sempre a olhar!), muitas motas, muitas buzinas, muitos tuc-tucs. O trânsito é um caos mas ninguém bate, uma cena extraordinária.
O ashram era muito básico. Quarto muito básico, refeições básicas, mas também pelo preço não poderia exigir mais. Devo se calhar dizer que as minhas expectativas eram muito muito baixas, por isso não fiquei desiludida. Levei toalhitas desinfectantes e limpei o quarto todo antes de usar. Íamos normalmente tomar o pequeno-almoço fora, ou o almoço, e ao jantar comia bolachas, sumo, chá, batatas fritas, para desenjoar da comida que sabia todos os dias ao mesmo.
Fazia todos os dias duas aulas de yoga, de manhãzinha e à tarde, e depois uma aula de meditação ao final da tarde (tenho de confessar que nesta a maior parte das vezes eu adormecia, meditação não é para mim).
Depois o resto do tempo passava-o na relva do ashram a dormir, na cidade a fazer compras (tudo tão barato, não imaginam mesmo), a fazer massagens ayurvédicas (1h por 8.4 euros!), num qualquer restaurante a almoçar e a ficar lá mais umas horas a ver o rio, o sol e a falar, a ir ver a cerimónia que todos os dias faziam ao lado do Ganges.
A viagem é uma seca, demorei um dia e meio a chegar lá e mais ainda a voltar, trocaram-me os voos no último dia e tive de fazer uma escala extra e perder mais 6h de vida (para além de ter ficado doente e de cama o fim-de-semana todo), mas aqueles dias passados lá foram maravilhosos. Como disse, as minhas expectativas eram muito baixas, nunca tive grande consideração pela Índia, país de violadores e de acidentes de comboio, estava até bastante nervosa e apreensiva na semana antes de ir e já super arrependida de me ter metido nisto, mas valeu muito a pena.
Vou deixar algumas fotos, armada em travel blogger. Não sou muito de tirar fotos, mas nesta viagem quis registar vários momentos. E nem tiro fotos de jeito, por isso peço já desculpa pelo amadorismo.

Estive lá na altura do Diwali, o maior festival da Índia, a festa das luzes.


Amanhecer em Deli, no aeroporto - dá para ver (e sentir!) o nível de poluição - não, não era nevoeiro.


O meu quarto no ashram. Bem básico mas com casa de banho privada e chuveiro (mas sem banheira, era um ralo no chão).


As refeições no ashram eram sempre assim.


Vista para o outro lado do rio, onde todos os dias se realiza a cerimónia Aarti no Parmath Niketan em frente a uma estátua de Shiva.

O Parmath Niketan de dia.


A cerimónia em frente à estátua de Shiva.


Flores e incenso que se costumam oferecer ao Ganges depois da cerimónia.


Eu a oferecer flores ao Ganges (e o cabelo não é oleoso, nao me tornei porca na Índia, foi depois de uma massagem com óleo).


Uma das pontes pedonais para atravessar o Ganges.


Macacos na ponte.


Vista para o Ganges.


 Refeição num verdadeiro restaurante indiano.


Macacos pelo jardim do ashram.


Mais macacos a brincarem no jardim do ashram - normalmente acontecia de manhã.


A rua movimentada de Rishikesh.


Uma estátua numa praça - não sei de quem, desculpem.


Indianas a passarem.


A atravessar o rio de barco.


Pôr-do-sol em Rishikesh.

sexta-feira, 16 de novembro de 2018

E mais gatinhos

Para quem ainda se lembra do Bruninho, fica aqui o update. O Bruninho tem comido bem e já está um gato bem diferente, em termos de peso e de aspecto, apesar de ainda muito tímido. Está agora na minha casa de banho do sótão, bem pequenina, mas não tenho outra hipótese. Está um pouco assustado pois mudou de sítio recentemente e ainda se está a habituar ao local novo, e também porque eu estive fora duas semanas e acho que ele se esqueceu de mim. Mas aos poucos vai lá. Temos tempo. Pela foto, dá para ver que está muito melhor do que quando o apanhei, há quase dois meses.




Julgo que brevemente poderá ser esterilizado, pois já recuperou da infecção e já tem peso suficiente. Só está mesmo a tomar vitaminas de momento, para ficar mais forte. E, sendo gato, é tudo muito menos invasivo e mais simples.
Não tenho a certeza se os meus gatos já deram pela presença dele ou não, através do cheiro. Eu diria que sim, mas para já está tudo bem calmo, não ficam à porta do wc a obcecar como eu achava que fariam. A minha cadela já, foi a primeira, mas essa nem sequer está autorizada a subir para o sótão (rapa os pratos de ração todos que apanha pela frente!). O Bruninho também é muito sossegado, nem sequer mia, por isso quase nem se dá por ele. Tenho de aproveitar os fins-de-semana em que tenho mais tempo para começar a socializar mais com ele e apresentar-lhe outras zonas da casa (enquanto os outros estão lá fora, claro) para ele ficar mais à vontade.

Gatinhos


Todos iguais mas todos diferentes


E quando estamos a escolher umas calças, um casaco, uma camisola, whatever, e há em várias cores mas os tecidos têm uma ligeira diferença, conforme as cores? E quase sempre a cor que queremos é a que tem o tecido menos macio, ou mais fino ou mais sintético. Fico mesmo aborrecida. Se é o mesmo modelo com cores diferentes, devia ser tudo igualzinho e mudar apenas a cor, e não também a qualidade.

quinta-feira, 15 de novembro de 2018

Dúvidas


Dúvida da semana: mais alguém reparou que todos os licenciados em psicologia têm alguma psicose ou compulsão ou problema psicológico grave (depressão, manias, etc.) ou sou só eu?

quarta-feira, 14 de novembro de 2018

E já está

E não tenho mais comentários sobre aviões ou sobre as férias. Foi rápido desta vez, não foi? Posso eventualmente lembrar-me de mais alguma coisa nos próximos dias, mas não há nada que me tenha marcado muito. Pela negativa, claro, que só venho aqui fazer queixinhas.

Mais um bocadinho só


Continuando a saga dos aviões, não consigo não falar desta. As palmas no Porto. Os parolos portugueses que batem palmas quando aterram no Porto. É um fenómeno só visto nesta cidade e já percebi que não é só em low cost, em companhias 'normais' também. Será que é sempre assim um milagre tão grande os pilotos conseguirem aterrar nesta cidade? É o que parece. Sinto vergonha alheia. Muita.

Depois das férias

Vou começar com um cliché e queixar-me dos aviões. Especificamente dos gordos nos aviões. Não quero saber se as pessoas são gordas ou magras, se comem muito ou pouco, cada um sabe de si. Mas já quero saber a partir do ponto em que pago um lugar e só usufruo metade desse lugar e um pessoa com o triplo do meu volume pagou igual a mim e usa lugar e meio. Sim, os gordos deviam pagar mais. Não é discriminação, é olhar e ver a realidade. Eles ocupam dois lugares, então que os paguem. Ou que façam lugares mais espaçosos, mais caros, e que obriguem as pessoas a dizerem o peso e altura quando compram um bilhete. Não quero saber. Fui quase 9h entalada por uma gorda, que apesar de tudo era muito simpática, mas não deixava de ser gorda e me incomodar fisicamente porque não me conseguia esticar, num lugar já de si pequeno. Gordos têm de pagar mais nos aviões. Eu assino essa petição.

terça-feira, 13 de novembro de 2018

Estou de volta. Sem grandes novidades. Com muito trabalho para pôr em dia. Meia adoentada. Mas claro, um gajo vai de férias e tem sempre algum comentário a tecer. Aguardem. (Não é para fazer suspense, é mesmo porque tenho imenso trabalho atrasado.)