quarta-feira, 4 de julho de 2018

Forever alone

Como sabem, ou deviam saber, nem que seja por ir ver as minhas bandas favoritas ao perfil do blogger, eu gosto de metal. E uma das grandes tristezas na minha vida é não conhecer ninguém com quem partilhar este gosto. Falar de bandas que gosto ou não gosto, críticas de álbuns que vão saindo, descobrir bandas novas, tanta coisa, mas o melhor seria mesmo ter alguém com quem me rir de cenas que vejo na internet e que só eu percebo.


Por exemplo, esta crítica super engraçada do novo álbum dos Dimmu Borgir que encontrei:


...but it just feels like there isn’t anything evil about Dimmu anymore. It’s hard to put into words, but the record is… soft. There isn’t a single part of this album that  would make your average suburban soccer mom turn it off in fear; annoyance, maybe, not fear. There isn’t a single part of Eonian that made me want to sacrifice something to Satan


Isto tem muita piada. Imagino na minha cabeça eu e alguém a rirmo-nos à gargalhada com este troll da internet e a fazermos mais piadas. Assim tenho de ser eu a rir-me sozinha.
Eu ouço um podcast de metal e sigo a página deles no facebook, mas pronto, não é bem a mesma coisa. E para além disso, apesar de ser tudo metal, os autores do podcast gostam de géneros de metal bem diferentes dos que eu gosto.

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