quarta-feira, 31 de janeiro de 2018
Não, não morri. Mas não terá faltado muito (que dramática). Sexta de manhã acordei bem pior da garganta e fui ao hospital: amigdalite. Levei uma injecção de penicilina com a promessa de que estaria boa em 48h, mesmo a tempo para o meu trail de domingo. Fui inocente. Certo. Sábado acordei igual e fiquei pior ao longo do dia, com a adição de dores de ouvidos e enxaquecas que antes não tinha. Domingo estava um pouco melhor mas certamente não em condições para ir fazer 20 km no meio do monte. Segunda mal ainda, não fui trabalhar. Terça melhor, fui trabalhar e piorei. Quarta, hoje, estou a trabalhar em casa e tenho uma consulta marcada para um otorrino à tarde. Agora já caí na realidade e já calculo que não poderei ir ao trail do próximo domingo. Não entendo esta amigdalite que não passa. Não imaginam a quantidade de comprimidos que já tomei, devo ter o estômago todo rebentado, mas, se não tomar, as dores são insuportáveis. A conjuntivite na quinta e sexta também estava num estado avançado mas entretanto passou com os medicamentos. Nunca mais vou julgar pessoas que se queixam de amigdalites. Até agora achava que isso era uma dorzita de garganta mas já percebi que é bem pior. Sabem aquilo que se diz sobre Janeiro, que é um mês longo? É mentira. Janeiro é um mês infinito.
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2 comentários:
Lamento imenso, mas continuo a dizer que é positivo não teres morrido.
Um beiji... um abraci...
As melhoras!
ooohhh obrigada.
e sim, em alguns momentos pensei que ia morrer. ou que a morte era o alívio da dor para sempre. mas isso também já devia ser a febre :)
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