The Killing - um ladrão que sai de alcatraz e que acha que, para fazer um novo golpe, tem de ser uma cena a sério. Então planeia um golpe a sério: roubar uma pista de apostas em cavalos, para ter dinheiro para a vida toda. Arranja uma série de cúmplices e tudo parecia correr bem, se não fosse alguém de fora saber do plano e querer o dinheiro para si.
The Beekeper - uma velhinha com internet faz uma cagada típica de velhos com internet: cai num golpe de scammers. Só que não foi pagar 100 euros. Levaram tudo o que ela tinha, incluindo dinheiro que não era dela, mas sim de uma caridade que ela geria. Claro que Jason Statham ficou muto chateado com isto e vai dar porrada a toda a gente até conseguir vingar-se. Terminei o filme bastante satisfeita com o kill count.
Civil War - um colega meu disse 'é o melhor filme que já vi'. Isto cheirou-me logo a esturro, mas disse que ia ver para confimar. Obvs que não é o melhor filme que já vi. É um filme de guerra, mas uma espécie de road movie, porque eles vão estrada fora porque têm de chegar a DC. Eles, que são jornalistas de guerra. Deu-me ali uns flashes de Zombieland, quando eles também andam lá de um lado pro outro e vão aparecendo zombies nos locais e eles têm de se safar. Aqui é igual, mas sem a comédia e num cenário de guerra, não são zombies que aparecem mas perigo e situações inesperadas.
Anatomy of a Murder - mais um caso de tribunal, agora um militar que é acusado de matar um homem que era acusado de ter violado a sua mulher. Eu percebo que eram os anos 60 e ninguém queria muito saber das mulheres, mas também acho que a situação violação foi tratada de ânimo leve, especialmente pela mulher (obvs que quem escreveu aquilo foi um homem, só pode). Mas o filme é fixe e tem um final bastante inesperado.
Lethal Weapon - um grande clássico dos buddy movies, Mel Gibson e Danny Glover combatem mauzões traficantes de droga. Tudo muito clássico dos anos 80, mas muito bom.
Son of Saul - li numa review deste filme algo como 'o melhor filme sobre o holocausto'. Não acreditei que iria ser assim, mas quis ver, claro. É a história de um homem que estava num crematório de Auschwitz e que, por algum motivo que eu não entendi mas se calhar não tenho estudos, que um dos cadáveres, um miúdo, é o seu filho. E então mete na cabeça que tem de lhe dar um enterro judeu como deve ser, em vez de o atirar para o crematório, junto com os outros. E então só arranja problemas e faz merda. Irritou-me imenso e a certo ponto já só esperava que aquilo terminasse, porque achei que ele ia fazer com que os nazis matassem todos os seus colegas. Agora que penso, até vou baixar a classificação que dei no letterboxd.
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