E para terminar o top dos 8 homens mais sexy do cinema, sem ordem especial, vamos ao último nome, mas que merece uma menção honrosa, pois apesar de não haver números, se houvesse, este seria o número um: Jon Hamm. Claro que é Jon Hamm, inesquecível como Don Draper e um sex symbol na vida real. Nas entrevistas perguntam-lhe sempre como é ter todas as mulheres loucas por ele. E percebe-se. Don Draper é o expoente máximo do charme, com a inteligência, poder e sex appeal da personagem. Don é sexy a fumar, a trabalhar, a falar com as mulheres. Don é sexy sempre, mesmo quando está num retiro de hipsters e nós já achamos que ele se vai suicidar. Don é sexy em qualquer situação. Jon Hamm é assim sempre. Jon Hamm é igual ao Don Draper, até tinha problemas com a bebida como o Don, só que é real. Jon Hamm é real e é mega sexy. Com barba, sem barba, com fato e com roupa de vagabundo. Sexy sempre.
sexta-feira, 29 de abril de 2022
quinta-feira, 28 de abril de 2022
A gula
Odeio quando vou a restaurantes e peço uma entrada ou uma sobremesa e assumem que é para partilhar e trazem dois conjuntos de talheres. Assim, com dois conjuntos de talheres, vou mesmo ter de perguntar se as outras pessoas querem. Odeio partilhar a minha comida.
quarta-feira, 27 de abril de 2022
terça-feira, 26 de abril de 2022
Filmes e séries outra vez
The Hand of God - um filme netflix, que foi muito bem recebido pelos críticos. Quis ver depois de ver tão boas críticas. Gostei do filme, é uma história bonita e está bem feito, mas não achei genial, como diziam muitas das críticas que li. Mas vale a pena, sim. É a história de um menino que gosta de futebol e que tem de lidar com uma tragédia que acontece com a sua família. Não é um feel good movie, mas vê-se muito bem.
The Starling - quando soube que este filem ia sair, pu-lo na minha watchlist, porque tem a Melissa McCarthy e eu gosto dela. Quando saiu, li a sinopse e perdi o interesse e decidi não ver. Entretanto li uma crítica e decidi dar uma oportunidade. E gostei muito. Não é Melissa McCarthy no seu registo habitual, mas acho que está muito bem aqui também. É a história de uma mulher que vai lutando com um estorninho que lhe quer tomar conta do jardim, enquanto ela própria lida com uma perda e com o marido que está numa instituição mental. Um bom filme para ver na netflix.
J'Accuse - a história de um oficial do exército francês que foi acusado de traição e exilado, e um outro oficial que faz de tudo para provar a sua inocência. É uma história verídica e o título do filme é uma expressão por si só já, e também é o nome de uma carta escrita por Émile Zola, esse grande escritor realista a quem Eça de Queiroz foi beber a sua inspiração, e publicada nos jornais e que trouxe grande reboliço em França nessa altura. Adorei, achei o filme brilhante. Está na nova HBO Max.
Long Shot - a história de um homem que reencontra uma paixão da sua adolescência, só que ela agora é Secretária de Estado e ele é um mero jornalista. Com Seth Rogen e Charlize Theron nos papéis principais, para além de mais umas caras conhecidas. Gostei da dupla, são actores de que gosto em separado, mas nunca os tinha visto juntos e acho que funcionou. É um filme levezinho mas muito giro.
The Adam Project - o novo filme Netflix com Ryan Reynolds, onde, de novo, Ryan Reynolds, faz dele próprio. Mas isso não o impede de ser um bom filme. É um filme sobre viagens no tempo e como o Ryan Reynolds tem de salvar o mundo. Apesar de parecer de ficção científica, não é, e por isso eu vi (não gosto de sci-fi). Gostei.
Em relação a séries, vi quatro episódios de State of the Union, na HBO. São dez episódios de dez minutos cada um, que acompanham um casal antes de irem para a consulta semanal de terapia. Tinha visto a primeira season e gostei muito, e queria ver a segunda, que é com um casal diferente. Desisti porque não estava a gostar nada. Cai no cliché de bater muito na tecla dos assuntos que agora são fixes de serem falados (pessoas binárias, veganismo/vegetarianismo, religião, etc.), mas parecem muito metidos à força, muito pouco natural. O também cliché homem branco que é de direita e contra tudo isso e que não percebe o mundo actual. Eu sei que isso existe e acontece, de facto, mas achei muito forçado e tudo muito focado nisso, em vez de se focar mais nos problemas do casal, por isso desisti. São dez minutos mas pareceu uma eternidade.
sexta-feira, 22 de abril de 2022
Top 8
quinta-feira, 21 de abril de 2022
quarta-feira, 20 de abril de 2022
Os pobrezinhos deles são melhores do que os nossos
terça-feira, 19 de abril de 2022
segunda-feira, 18 de abril de 2022
quinta-feira, 14 de abril de 2022
E uma coca-colinha?
É com um misto de aborrecimento e pena que sou alvo de tentativas de vendas pelos funcionários da Galp. 'Não quer aproveitar a promoção das chiclas?'. 'Não'. 'Quer estes chocolates pague 1, leve 2?'. 'Não'. 'Quer aproveitar a coca-cola em promoção?'. 'Não'. Suponho que eles odeiem isto mais do que eu, que até têm de perguntar a mesma coisa várias vezes ao dia e eu só ouço isso quando vou abastecer.
quarta-feira, 13 de abril de 2022
Saudades
terça-feira, 12 de abril de 2022
Mudança de perspectiva
segunda-feira, 11 de abril de 2022
sexta-feira, 8 de abril de 2022
Top 8
quinta-feira, 7 de abril de 2022
Tempo livre para filmes e séries
You Kill Me - um mafioso alcoólico começa a fazer mal o seu trabalho e é obrigado a ir para os Alcoólicos Anónimos. Uma comédia engraçada, levezinha, boa de se ver, sem ser palhaçada. A primeira comédia que vi com Ben Kingsley, que não desiludiu.
The Girl on the Train - este filme quando saiu teve muito hype. Decidi não ver por não achar que estivesse à altura do hype, pelo que li. Apanhei-o a dar na tv e aproveitei para ver, sem grande expectativa. De facto, não é grande coisa, mas não é tão mau quanto achei. É só um filme mediano. Conta a história de uma rapariga que todos os dias vai no comboio e vê um casal, na sua casa, e gostava de ser como eles. Um dia vê a mulher com outro homem e decide tomar uma atitude. Não dá para contar muito mais, senão vou fazer spoilers, se calhar até já fiz, nem sei bem, há muita coisa a acontecer. Twist final, como se esperava. Lá está, mediano.
The Light Between Oceans - um casal que vive num farol encontra um bebé num barco à deriva e decide criá-lo mas uns tempos depois as coisas complicam-se. Filme bastante triste, e eu já sabia disso, mas vi porque tem o Michael Fassbender. Tem também a Alicia Vikander e até foi neste filmes que eles se conheceram e logo começaram a namorar. Mas isso não interessa nada para o filme. Interessa que gostei, apesar do drama.
The Accountant - este é repetido. Vi no cinema quando saiu e adorei. Mas apanhei na tv e decidi ver de novo. E não me arrependi. Um contabilista faz lavagem de dinheiro para criminosos. Só que ele é autista e é também super treinado, luta conta qualquer um e dispara como um sniper. Este é daqueles filmes que me dão tranquilidade (apesar de alguma violência) porque os maus são todos castigados, os bons não são só bons, como na vida, também cometem erros e fazem coisas más, mas há aquele equilíbrio que nos deixa descansados e a achar que o mundo assim até não era mau. Ben Affleck não tem grande fama como bom actor, mas gostei dele aqui.
A Few Good Men - ou Uma Questão de Honra, como eu conhecia. Filme antigo mas que eu nunca tinha visto e, como também deu na tv, aproveitei para colmatar essa falha. Dois marines matam um outro marine e vão a julgamento. Os advogados deles tentam descobrir a verdade e salvá-los da cadeira, ao tentarem provar que estavam a receber ordens. Isto tudo na Marinha, Court Martial, etc. É um daqueles vários filmes, muito populares nesta altura, sobre as forças armadas americanas e a sua exaltação. Gostei. Tom Cruise no seu auge. Pena o Jack Nicholson, que é um dos meus ódios de estimação, apesar de ele ter sido nomeado para o Oscar com este papel (não digo que não é bom actor, só digo que não gosto dele).
Mona Lisa Smile - filme que se pasa nos anos 50, quando uma professora liberal vai para um colégio tradicional só de mulheres e tenta ensinar à suas alunas formas diferentes de ver a vida e que a vida delas pode não passar só pelo casamento. Gostei, é um drama mas não é assim tão dramático. Para além da Julia Roberts, que é a actriz principal, muitas outras caras conhecidas, bastante novas ainda, provavelmente ainda não tão conhecidas como hoje.
Séries
On Becoming a God in Central Florida - uma mini-serie de dez episódios de cerca de uma hora cada um. Conta a história de Krystal, que fica na miséria, e acaba por se juntar a um esquema em pirâmide, para conseguir dinheiro para sobreviver, e tenta angariar as pessoas que conhece para se juntarem também. Isto tudo na Florida nos anos 90. Supostamente é uma comédia, mas não achei assim nada de rir, nem engraçado. Mas achei muito bom. Kirsten Dunst está brilhante no seu papel de quase redneck. Senti só alguma frustração por as pessoas acreditarem nos esquemas em pirâmide, mas tentei voltar atrás 30 anos e lembrar-me que na altura não se sabia muito sobre isso, por isso era mais provável as pessoas acreditarem.
quarta-feira, 6 de abril de 2022
Ritinha (ou o demónio encarnado)
terça-feira, 5 de abril de 2022
Dúvidas
Dúvida da semana: o que aconteceu aos filmes de 90 minutos? Agora todos os filmes que saem têm 2h ou mais. Já não há filmes de 1h30 que se despacham num instante, temos de sofrer sempre mais meia hora, muita vez desnecessária.