segunda-feira, 13 de julho de 2020

Mais tempo livre 4

Mais clássicos, pois claro.






The Thing - um clássico do terror do Carpenter. Gostei, mas achei que ia ser mais assustador. Não que não seja, mas achei que ia ser mais.
From Russia with Love - outro James Bond, com o Sean Connery. Adorei, até porque os meus preferidos são os filmes onde os mauzões são os russos. Nada como um bom vilão russo. Mas, perdão aos fãs, decididamente o Sean Connery não é o meu James Bond preferido. E neste filme ele nem está tão canastrão como eu costumo achar (se bem que foi vigiado por um assassino russo quase durante todo o filme e não topou).
To Catch a Thief - mais um bom filme do Hitchcock. E também com a Grace Kelly (o último dos três filmes do Hitchcock em que ela entra e me faltava ver). E de novo com uma diferença enoooorme de idades entre ela e o protagonista masculino, o Cary Grant. Li que mesmo os produtores do filme estavam com dúvidas acerca disso, achavam que eram muitos anos de diferença, e por isso o lançamento do filme até foi adiado.
Le Charme Discret de la Bourgeoisie - um clássico do surrealismo do Luis Buñuel. Adoro o surrealismo desde que estudei na faculdade, e não podia não ter adorado este filme. Uma sucessão de eventos absurdos que impede um grupo de amigos de jantar.
Sabrina - adorei. Já conhecia a adaptação dos anos 90 com Harrison Ford, mas é muito mais fraco. Este com a Audrey Hepburn é mil vezes melhor. Mais um de Billy Wilder e já dá para perceber porque é considerado um dos melhores realizadores da Golden Age de Hollywood.

Sem comentários: