quinta-feira, 8 de fevereiro de 2018

Life imitating art

Nos filmes e séries americanos, é sempre muito fácil as pessoas confessarem os crimes. Quando a polícia desconfia delas, leva-as para a esquadra, e no primeiro ou segundo interrogatório contam logo todos os pormenores do seu crime, como mataram, porquê, quando e onde. Desde que estive nos US, percebi que algumas coisas que parecem filme afinal são mesmo assim (já falei aqui das carrinhas de raptar pessoas, por exemplo), mas não sei se isto das confissões também é mesmo assim na vida real ou se é apenas ficção. Em Portugal, claramente não há a mesma facilidade em confessar crimes. Basta ver os processos mais conhecidos, Casa Pia, Sócrates, Ricardo Salgado, por exemplo, para ver que os arguidos continuam sempre a negar a sua culpa, mesmo perante provas. Era bom que a vida às vezes fosse mais como o cinema.

4 comentários:

Cynthia disse...

Há, certamente, momentos em que a vida real devia ser mais simples!

Maat disse...

definitivamente.

N. disse...

Verdade, verdade.
Mas falando em coisas mais práticas, o que eu gostava mesmo que passasse das séries e dos filmes para a vida real é a facilidade como qualquer pessoa estaciona à porta do sítio para onde se dirige, seja à porta de casa ou de um qualquer local público super movimentado.

Maat disse...

ahaha está sempre tudo livre mesmo em frente ao edifício onde as personagens se dirigem, permitindo-lhes estacionar à portinha! :)