quarta-feira, 21 de novembro de 2018

Recordar é viver

Uma das vantagens de viajarmos é termos acesso a produtos/hábitos que não temos aqui em Portugal. Ou aos mesmos produtos mas a preços bem reduzidos.
Há muitos anos, quando fui a Londres a primeira vez, fiquei fascinada com o húmus, que não conhecia, e com haver scones embalados em todos os supermercados, prontos para trazer para casa e comer. Também aquelas latinhas pequenas de vaselina para os lábios, super baratas, eram um produto que eu adorava, de Londres ou de qualquer outro sítio na Europa, havia em todo o lado menos em Portugal. Agora já há em Portugal mais ainda assim é mais caro.
Também do Reino Unido, uma descoberta mais recente, é o creme E45, que é super barato e é fantástico para pele seca, especialmente agora no Inverno que faço frieiras nas mãos com a água fria.
Dos Estados Unidos trouxe produtos da Burt’s Bees, que já conhecia mas não encontrava em Portugal. O batôn de cieiro deles é fantástico e, para além de barato, é super natural e não testado em animais.
Da Índia trouxe imensos Tiger Balm. Estes julgo que há à venda em Portugal, mas aqui custam perto de 8 euros e lá custam 80 cêntimos.
Na Bélgica, adorei o facto de venderem batatas fritas como comida de rua, com montes de molhos como eu gosto. Se houvesse isso aqui, estava desgraçada.
E um hábito que aprendi fora de Portugal, já não sei onde mas não interessa, julgo que se faz em muitos países, foi beber água com gás à refeição. E, falando em refeições, adoro também o hábito do Reino Unido de se jantar bem cedo, às 18h30 já estava a jantar lá. Eu até fazia o mesmo aqui, mas todos os restaurantes estão fechados a essa hora.

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