sexta-feira, 18 de março de 2022

Top 8

Seguimos para o próximo sexy do cinema, que é Tom Hiddlestone. A maioria das pessoas poderá conhecê-lo como Loki. Tom é sexy em qualquer personagem. Como Loki moreno está muito bem, mas quem o viu em The Night Manager também não se desiludiu, com o seu loiro natural. E provavelmente quem o vê na vida também não se desilude.






quinta-feira, 17 de março de 2022

Super positivo

Throw back até Dezembro/Janeiro, quando testei positivo para covid, no último dia de 2021, mesmo a tempo para cancelar os meus planos de passagem de ano (que não eram fantásticos, mas ia estar com os meus pais e com amigos). Antes disso, já tinha estado quase duas semanas em isolamento, porque estive com pessoas que testaram positivo. Fartinha de estar em casa para nada, pelo menos daquela vez era a sério. A ideia de ter covid era muito pior do que ter efectivamente covid, porque não tive nada de grave, uma dor de garganta e tosse só. Apanhar covid foi das melhores coisas que me aconteceram este ano, porque depois disso fiquei super tranquila. Isto para dizer que, no meu caso, foi pior a antecipação do que a realidade. De novo, o Don Draper tinha razão: our worst fears lie in anticipation.

quarta-feira, 16 de março de 2022

Sem pressão

Não fumo há seis meses. Fiquei tão mal quando tomei a segunda dose da vacina covid, junto com outros problemas de saúde simultâneos, que nem conseguia ir lá fora fumar. Então não fumava. Como demorei ainda algum tempo até ficar mesmo recuperada, umas duas semanas, continuei sem fumar. Eu sei que um hábito supostamente demora três semanas para se perder, mas acho que passei tão mal, foi tão intenso que quando fiquei boa já nem me lembrava disso. E continuei. Não parei de fumar propositadamente nem estou a levar isto como algo para sempre. Se me apetecer, volto, sem culpas. Se me continuar a não apetecer, melhor. Simples. Parece-me um pouco diferente das últimas vezes no sentido em que agora consigo ver um cigarro na televisão sem me apetecer fumar. Até porque se apetecesse, fumava, não há nada que o impeça. É só que nunca mais me apeteceu, parece que me eliminei isso da minha cabeça. Mas já se sabe que estes estados são sempre muito voláteis. Aliás, eu nem costumo dizer que deixei de fumar. Digo antes não tenho fumado, que é menos permanente.

Enfim, este texto gigante para dizer que quem está chateado com eu ter deixado são os meus amigos fumadores. Um deles disse 'ah mas isso é agora, quado voltares ao escritório vais ver que voltas logo'. Outro, assim com desdém: 'mas deixaste de fumar para poupar dinheiro?'. Outra: 'Deixaste de fumar? Ai por favor, não me desiludas'. Estou a sentir pouco apoio. Nenhum, diria mesmo. Acho que quando alguém deixa de fumar, os fumadores sentem que alguém passou para o outro lado. É menos uma pessoa para a causa. Vamos ver quanto tempo dura. Mas sem pressão.

terça-feira, 15 de março de 2022

Dúvidas

Leio notícias sobre falta de mão-de-obra na construção civil e nos trabalhos de floresta. Restauração é aquele sector que está sempre à procura de mão-de-obra. Do que me lembro das empresas de limpeza de sítios onde trabalhei, tambem se queixavam de não conseguirem contratar. Ultimamente quando chamo um uber, há super poucos e é preciso esperar imenso tempo para que cheguem, para além de custar uma pipa de massa. Por isso, suponho que também haja pouca mão-de-obra lá. E nem vou falar de quando é preciso um picheleiro, serralheiro, carpinteiro, etc. Acho que toda a gente conhece esse drama. Percebo que estes trabalhos não sejam a primeira escolha das pessoas, porque são cansativos, exigentes, etc., mas com tanta procura, pelos vistos não faltará trabalho para quem quiser. Só não sei se o problema é pagarem pouco, e por isso não haver muitos interessados, ou se as pessoas realmente não estão interessadas neste tipo de trabalhos, independentemente do salário.

segunda-feira, 14 de março de 2022

Imagination

Sempre que vejo um grupo de três ou mais homens de fato, no meu concelho de periferia, a irem almoçar ou tomar café durante a semana, acho sempre que são políticos e empresários que vão combinar esquemas para fugir aos impostos/arranjarem tachos/fazerem parcerias danosas para os contribuintes mas proveitosas para eles.

sexta-feira, 11 de março de 2022

Top 8

Mais um sexy do cinema: Harvey Specter, uma personagem inesquecível e charmosa. Gabriel Macht não consegue acompanhar na vida real.





quinta-feira, 10 de março de 2022

WTF

Engajar? Engajamento? Quem inventou estas palavras absurdas? Nunca diriei essas palavras na vida. Posso ser possidónia e usar o original inglês engage ou então posso usar uma palavra portuguesa existente, que não parece ter sido pensada por um parolo que não sabe inglês e tentou fazer uma tradução reles, que é envolver. Envolver, envolvimento. Já existem. São sinónimos. Vamos usar.

quarta-feira, 9 de março de 2022

segunda-feira, 7 de março de 2022

Viver no ikea

Tenho um sonho que é passar uma noite no Ikea. O plano seria esconder-me em algum lado quando fechassem o shopping, para não perceberem que eu estava lá, e depois ficava lá durante a noite, nos sofás e camas da exposição. No dia seguinte, abriam a loja e eu vinha embora à minha vida. Entretanto procurei na internet e vejo que há pessoas que já fizeram isto, claro. Não em Portugal, mas já foi feito. Claro.

sexta-feira, 4 de março de 2022

Top 8

O próximo na lista dos mais sexy do cinema é o Michael Fassbender. Dele gosto sempre, no cinema e na vida. Nem há assim nenhuma personagem dele que seja especialmente marcante, são todas boas. E ele é sempre sexy. E mora em Portugal, por isso quem sabe um dia não o encontro por aí.





quinta-feira, 3 de março de 2022

LOL

Numa festa de aniversário, na altura de distribuírem as fatias de bolo, disse que não queria. Um dos convidados (que claramente não me conhece) diz-me 'há uma superstição que diz que se deve comer bolo de aniversário'.
Pessoas que guiam a sua vida pela superstição no século XXI, como não adorar?

quarta-feira, 2 de março de 2022

Mais filmes e séries

Filmes

Carol - a história do romance entre duas mulheres nos anos 50, quando as relações com pessoas do mesmo sexo eram proibidas. Gostei do filme, não é muito dramático, a história é bonita e está cheio de estrelas.

Lady in the Water - um clássico do Shyamalan que ainda não tinha visto. Um ser fantástico aparece na piscina de um condomínio e as pessoas juntam-se para ajudar esse ser a ir de volta para o seu mundo. O que eu não aprecio muito no Shyamalan é esta tendência para coisas sobrenaturais, mas gostei de alguns dos filmes deles. Apesar disso, também gostei deste, quando me consegui abstrair da cena 'ser de outro mundo'. 

Two Distant Strangers - uma curta da Netflix que até ganhou o Oscar. A história de um rapaz que fica preso num loop, em que é morto por um polícia, vezes e vezes sem conta. Inspirado na história de George Floyd, um dos loops é tal e qual o que aconteceu com ele. Gostei muito.

Nightmare Alley - o novo filme de Guillermo del Toro. Fui ao engano por causa disso. E também achei que a história ia ser diferente, apesar de os resumos que vi estarem certos. Não detestei, mas se estivesse em casa, teria mudado de canal a meio do filme. Como vi no cinema, fiquei até ao fim. A história não me cativou por aí adiante. E tem a ver com feiras e circos, e odeio circos. Julgo que tenho trauma de criança, porque eu perdi a minha boneca preferida num circo e depois disso nunca mais quis ir. E não ajuda à festa os circos não tratarem bem os animais, etc.. É um film noir, e sendo noir a fotografia do filme era noir também e aquelas cores já me estavam a aborrecer um pouco. Cate Blanchett a fazer de Cate Blanchett. Há algum filme que esta pessoa faça em que não esteja vestida e maquilhada e arranjada como se fosse a um jantar de gala? Gostava de a ver normal, sei lá, para ser diferente. Ou num papel disruptivo, tipo Monster da Charlize Theron. A Cate Blanchet, para mim, já é um typecast. Dei três estrelas no Letterboxd mas se calhar fui muito generosa.

Diana - conta o romance da princesa Diana com Hasnat, um cirurgião, nos últimos dois anos da sua vida, antes de acabar com ele, começar o seu flirt com Dodi e depois morrer em Paris. Gostei bastante, mas não me perguntem se é fidedigno ou não, não seguia essas novelas da vida real.

Suite Française - filme sobre a ocupação de uma aldeia francesa pelos soldados alemães, na Segunda Guerra Mundial, e a relação que se desenvolve entre um soldado e uma das habitantes da aldeia. Adorei, a história é linda e é sobre a guerra, tema que eu gosto muito. Uma bela surpresa.

The 355 - mais um filme pipoca, que não traz nada de novo, mas entretém. Este tem vários clichés e é um bocado abaixo do nível que costumo aceitar, mas ainda assim vê-se bem num domingo à tarde. Apesar da pontuação fraca, minha e do mundo, tem várias caras conhecidas que eu gosto bastante (mixed feelings para Jessica Chastain, de quem não consigo decidir se gosto ou não, porque embiro com ela há vários anos, pois a ex-namorada de um ex-namorado meu era um pouco parecida com ela).

Menções desonrosas para Lady in the Van e Berlin I Love You que comecei a ver, mas vi 20 minutos de cada e desisti. Não estava a gostar e ia ser perda de tempo. Despachei logo com duas estrelas no Letterboxd, para prevenir novas incursões em erro.


Séries

The Woman in the House Across the Street from the Girl in the Window - uma mini-série Netflix, de oito episódios de menos de meia hora cada um. Não é nada genial, há ali dois ou três plotholes, mas, se não formos picuinhas, é uma série que entretém e vê-se muito bem. Ajudou ter a Kristen Bell, de quem gosto, e que tem alguma piada.

Poirot - já tinha visto todas as seasons de Poirot, até à sete, há muito, muito tempo, e da oito até à final mais recentemente quando deu na Fox Crime. A Fox Crime agora está a repetir as seasons um e dois, e estou a ver de novo. Poirot é Poirot, não falha, adoro o David Suchet como Poirot e tudo na série. Espero que repitam tudo, para eu ver de novo.