terça-feira, 29 de setembro de 2020

Facto

Desde que as pessoas usam máscara, ou seja, há uns meses, que só ouço uns 30-40% do que dizem. Não percebo nada do que falam por baixo da máscara. Quando peço para repetirem continuo sem perceber, e não vou estar a pedir para repetirem mil vezes. Por isso, faço a técnica do costume: sorrir e fazer de conta que percebi. Na realidade, não sei o que dizem.


segunda-feira, 28 de setembro de 2020

Mudanças

Mudei o template do blog, como poderão ter reparado. Mas agora que vejo melhor, a letra é tão pequenina! Não consigo aumentar o tipo de letra, porque isto parece ser um template feito como um todo. Consigo abrir o html mas nem estou a ver onde poderei mudar o tamanho de letra dos posts e tenho medo de estragar tudo. Não quero causar problemas de visão aos leitores. Nem a mim. Eu gosto sempre de ter letras super confortável para ler, sem ser preciso fazer caretas e enrugar os olhos todos. Tenho o telemóvel sempre com zoom e o pc pelo menos nos 115%, não quero cá letrinhas pequeninas. Vou continuar a procurar para ver se descubro como aumentar a letra.

sexta-feira, 25 de setembro de 2020

O aniversário possível

 Para finalizar a conversa das férias (acho eu, mas se me lembrar de mais coisas, vou falar na mesma), o último dia de férias foi também o meu aniversário. Comi marisco na noite anterior, e acordei a meio da noite com cólicas intensas, quase a desmaiar. Vomitei. Passei o dia a fazer cocó e com dores de estômago. Intoxicação alimentar portanto. Para além disso, encontrei uma barata no Airbnb onde estava. O meu desejo era só chegar a minha casa e morrer. Cheguei a casa, não morri. Deitei-me e esqueci. Um aniversário a não destoar do ano de trampa que 2020 tem sido.


quinta-feira, 24 de setembro de 2020

Anos a desejar isto

E finalmente, uma toalha de praia onde os meus pés não têm de ficar de fora! Bem, não é mesmo uma toalha, é uma daquelas mantas que se vendem na praia, mas ainda assim, dá para estar na praia com todo o corpo dentro do tecido e a não tocar na areia. Adoro!




quarta-feira, 23 de setembro de 2020

Animais

 Os animais estavam loucos de saudades. A Maia menos, porque ficou nos meus pais, por isso teve sempre contacto com humanos. Mas os gatinhos estavam tão carentes! Perseguem-me pela casa desde que cheguei. Nas primeiras noites, fechei a porta o quarto para poder dormir em condições (o colchão das férias era duríssimo e não dormi nada de jeito, para além das dores de costas e torcicolo que me causou) e sem gatos em cima de mim, que acabam sempre por perturbar o sono. Foi impossível, porque eles ficaram duas horas a raspar a porta do quarto, desesperados, até que eu acabei por desistir e deixá-los entrar. Em segundos, já tinha três gatos à minha volta. Uma loucura. 






terça-feira, 22 de setembro de 2020

(poucas) leituras

 A lista de leituras das férias pode ficar já arrumada, por ter sido tão curta:

Amarse con los ojos abiertos, Jorge Bucay e Silvia Salinas - comecei mas não acabei, devo ir a meio sensivelmente

Pygmalion, George Bernard Shaw

Dom Casmurro, Machado de Assis - comecei mas nao acabei, também devo estar a meio

Vou tentar acabar os dois que deixei a meio. Já não tenho esperança de completar o reading challenge (doze livros ahahahaha) mas queria pelo menos ler seis, e se ler esses até ao final do ano já só faltam dois. Vamos ver.

segunda-feira, 21 de setembro de 2020

O regresso

Voltei de férias. Tardias, mas muito desejadas. Apanhei bom tempo, ao contrário do que esperava, as previsões eram ranhosas. Fiz praia, descansei médio, comi muito, li pouco. Não dormi tanto quanto desejado, mas deu para repousar e voltar com alguma energia recuperada. Sentia-me de rastos, não tinha férias há mais de um ano (este ano, na realidade, tive uma semana de férias, mas foi na quarentena e fiquei em casa por isso quase nem conta), por isso o meu objectivo foi mesmo e só descansar.




quarta-feira, 9 de setembro de 2020

terça-feira, 8 de setembro de 2020

Circle of life

Quando vim para casa ainda no início da pandemia, na primeira semana de março, vim porque estava com dores de garganta e febre e achei melhor ficar em home office uns dias, até se confirmar que não era covid. Tanto não era covid como passado duas semana tive de ir ao médico para tomar antibiótico, que já nem conseguia engolir. Portanto que melhor forma de voltar ao escritório senão com outra amigdalite? Segunda semana no escritório e fiquei logo cheia de ranho e dores de garganta. Eu não quero deixar de ter ar condicionado, que ninguém aguenta trabalhar enauanto tem a roupa colada ao corpo com suor, mas claramente o ar condicionado é que me faz isto. Desde que mudamos de escritórtio, em 2017, tenho amigdalites várias vezes ao ano e dores de garganta ainda mais vezes. Precisava de um novo sistema de ar condicionado, ou então de tirar as amígdalas. Será que isso ainda se faz?

sexta-feira, 4 de setembro de 2020

Será que é a isto que se referem quando falam no fundo do poço?

Sim, ainda estou viva, sem telemóvel e com a minha vida virada do avesso. Uma pessoa não imagina que uma coisa tão insignificante como um telemóvel possa fazer tanta diferença, mas faz. O meu telemóvel morreu de vez, estava com esperança que voltasse a funcionar mas não, nunca mais ligou. Encomendei um novo mas só chega na próxima semana e tenho andado com um Alcatel rasca (mas mesmo rasca) que tinha sido da minha mãe. Coisas simples como redes sociais tornam-se numa não realidade, mas fosse este o meu maior problema. Coisas simples como pagar consultas com MBWay não acontecem na minha vida agora. Agora tenho de fazer uma transferência com o NIB no computador ou ir ao multibanco levantar dinheiro. Coisas simples como chamar um Uber agora tornam-se problemas sérios de resolver. Nunca sabemos quão baixo vamos descer.

quinta-feira, 3 de setembro de 2020

DIY

Ora de novo houve alteração nos vasos. Como naqueles dias de calor morreram várias plantas de exterior, decidi mudar as suculentas maiores para os vasos maiores que estão no pátio e plantar novas suculentas nos vasinhos de vidro. Só havia uma suculenta com rebentos novos que davam para tirar, portanto tive de tirar tudo da mesma planta e fazer três vasos iguais.





Não parecem nada de especial, mas julgo que já pegaram e até já cresceram um pouco, desde que os plantei. A ver se desta vez sobrevivem, porque os rebentos desta mesmo planta que foram transplantados  para vasos no passado para acabaram todos por morrer. Mas desta vez esperei que os rebentos ficassem maiores até tirar, pode ser que faça alguma diferença.

quarta-feira, 2 de setembro de 2020

PQP

Em três dias, três coisas morreram: frigorífico, telemóvel e torneira do chuveiro. Para além do cilindro que já está a pingar há mais de uma semana e ando a adiar o conserto. Vai ser bonita a conta deste mês. Caralho, pah.